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– 01-05-2010 |
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Agricultura: Ministro diz que sector � "estratégico" e que país deve apostar nas "exporta��es de alimentos"
O ministro da Agricultura, Ant�nio Serrano, defendeu ontem que Portugal deve promover as suas exporta��es de alimentos, área em que o país � "altamente deficit�rio", uma vez que o sector agr�cola � "estratégico" para a economia nacional. "A agricultura deve ser um sector estratégico nacional. � decisiva para promover as nossas exporta��es de alimentos e reduzir as importa��es", afirmou Ant�nio Serrano. O ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas falava � Agência Lusa, � margem da sessão de encerramento, a que presidiu, do semin�rio "O PRODER e a PAC p�s 2013", realizado ontem na feira agropecu�ria Ovibeja. O ministro da Agricultura real�ou � Lusa ter-se tratado do "primeiro debate público aberto � sociedade civil" sobre o processo negocial em torno da Pol�tica Agr�cola Comum (PAC) que vai vigorar na União Europeia (UE) ap�s 2013. Questionado sobre as preocupa��es do Governo nesta área, Ant�nio Serrano lembrou que Portugal "consome mais alimentos" do que os que produz e que "� necess�rio garantir que a agricultura" portuguesa "tem condi��es para refor�ar o papel estratégico que tem no país". "Consumimos mais produtos alimentares do que os que produzimos, pelo que temos de importar grande parte deles. Somos altamente deficit�rios", afirmou, argumentando que � necess�rio alterar esta situa��o. A agricultura � um "sector fundamental para o desenvolvimento da Europa e do país. Deve continuar a garantir a função prim�ria de produ��o de alimentos para a nossa popula��o", frisou. No seio da UE, afirmou, o Governo portugu�s vai defender a import�ncia da agricultura "em todas as suas dimens�es, de sustentabilidade econ�mica, social e ambiental". Tal como afirmou no dia de abertura da Ovibeja deste ano, na última quarta feira, o ministro voltou hoje a rejeitar uma "renacionaliza��o" da PAC, porque tal significaria "um maior esfor�o de cada Estado membro" para o or�amento comunitário, com preju�zo para os países mais pobres. A negocia��o da PAC p�s 2013 vai ser um processo "complexo", uma vez que envolve 27 países, ao inv�s dos 15 da anterior reforma, real�ou, mas Portugal vai "discutir abertamente esta matéria". "Cri�mos um conjunto de dispositivos t�cnicos para promover uma discussão ampla. A negocia��o pol�tica ao nível. de Bruxelas será no segundo semestre de 2011 e, por isso, temos até final do primeiro semestre do próximo ano para consolidar a nossa posi��o", afirmou. Na pr�xima segunda feira, decorre em Lisboa a primeira reuni�o de um grupo de peritos constitu�do para apoiar "na discussão pública e na orienta��o pol�tica a defender em Bruxelas", adiantou, revelando ainda que vai ser criada uma comissão de aconselhamento nesta área, com representantes de várias entidades. Fonte: Lusa / público
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