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– 16-03-2013 |
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Agricultura e vinho são �ncoras para desenvolver DouroA vice presidente do CDS-PP Assun��o Cristas defendeu hoje, em Santa Marta de Penagui�o, na regi�o do Douro, a agricultura e o vinho como boas �ncoras para fixar pessoas e desenvolver estes territ�rios. Assun��o Cristas participou na apresentação da candidatura do engenheiro Roque Brand�o � C�mara de Santa Marta de Penagui�o, nas pr�ximas elei��es aut�rquicas. Este concelho está localizado em plena Regi�o Demarcada do Douro, onde os pequenos e m�dios viticultores se queixam de uma crise que se arrasta h� mais de uma d�cada e onde a principal organiza��o representativa da lavoura, a Casa do Douro, vive asfixiada com uma d�vida de mais de 110 milhões de euros e sal�rios em atraso. Questionada sobre os problemas do Douro, Assun��o Cristas, que Também desempenha o cargo de ministra da Agricultura, não quis "misturar temas" e recusou fazer qualquer coment�rio. Mostrou-se apenas profundamente convicta de que "a agricultura e o vinho são de facto boas �ncoras para fixar pessoas e desenvolver estas regi�es". "N�s, este ano, por exemplo, não temos nenhum problema com o escoamento do vinho, de forma alguma. O que h� são problemas e dificuldades antigas que acabam por subsistir e dificultar a vida aos agricultores", afirmou aos jornalistas. Em rela��o �s elei��es aut�rquicas, a vice presidente do CDS salientou que o partido tem a ambi��o de conseguir os "melhores resultados poss�veis" e, sobretudo, "ter uma atitude de grande realismo, de grande proximidade, de grande escuta e de procura de solu��es concretas para as diferentes realidades". Cristas referiu ainda que "todos os actos eleitorais são dif�ceis para o CDS". "Em todo o país sentimos sempre que o eleitorado tradicionalmente se reparte entre os partidos que são de maior dimensão e, como � evidente, com outros meios � disposi��o, financeiros, humanos e �s vezes outros meios que são menos pr�prios, mas que Também existem", frisou. E, segundo sublinhou, o CDS "não tem nada disso". "O que tem � a sua autenticidade, um discurso realista, verdadeiro, que procura ir ao encontro das preocupa��es das popula��es", salientou. Roque Brand�o �, de acordo com Assun��o Cristas, um "candidato forte", que não precisa da pol�tica porque "tem uma vida profissional intensa, mas que está disponível. para dar � sua comunidade aquilo que são as suas compet�ncias, a sua experi�ncia, o seu saber fazer". "Isso � de louvar, numa altura dif�cil para o país, em que os cargos públicos são de exerc�cio Também dif�cil, podemos sentir que h� gente capaz de se pôr ao servi�o dos outros", afirmou. O candidato apresentou um conjunto de medidas que quer desenvolver num concelho que, em 10 anos, perdeu dois mil habitantes. Roque Brand�o quer criar um fundo municipal para apoiar os idosos na aquisi��o de medicamentos e um subs�dio de apoio � natalidade que tem de ser gasto no com�rcio tradicional, reduzir as taxas municipais a quem se queira instalar nas aldeias do concelho e ainda criar a primeira aldeia "zero carbono" do país. Fonte: Lusa
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