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– 06-06-2010 |
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Agricultores de kiwi passam a ter linhas de cr�dito pr�priasA Associa��o Portuguesa de Kiwicultores (APK) e a Caixa de Cr�dito Agr�cola M�tuo apresentaram o Plano de Promo��o �s plantações de Kiwi, que inclui linhas de cr�ditos pr�prias para o sector, associadas ao PRODER � Programa de Desenvolvimento Rural. O presidente da APK, Alberto Rebelo, atribui a import�ncia dessas linhas ao facto de a kiwicultura exigir do agricultor �alguns gastos e custos�, j� que, �depois de se plantar [o terreno], esse demora cinco anos até produzirá. �� preciso dispor de capitais pr�prios (�) e � crucial ter prazos alargados de liquida��o [do cr�dito]�, real�ou esse respons�vel. �Consciente deste delicado problema, a APK trabalhou para ter linhas de cr�dito protocoladas com os principais bancos que trabalham em Portugal�, acrescentou. A resposta surgiu por parte da Caixa de Cr�dito Agr�cola, cujo representante para a área Metropolitana do Porto, Jos� Cunha da Silva, disse esperar que as novas linhas �tenham aceita��o e que os agricultores as vejam como uma necessidade, até para ultrapassarem as dificuldades�. O objectivo � que esse programa financie a fundo perdido até 40 por cento do investimento do kiwicultor, cabendo ent�o � Caixa Agr�cola assegurar até 60 por cento da restante verba necess�ria ao projecto. No processo estáo envolvidas as caixas da área Metropolitana do Porto, do Noroeste e do Vale do Sousa e Baixo T�mega, o que corresponder� � área em que o presidente da APK situa os cerca de 900 kiwicultores em actividade no país. Jos� Cunha da Silva acredita que a esses empres�rios se dever�o agora juntar outros agricultores, que teráo na produ��o de kiwi �uma nova perspectiva para o seu futuro�. No apoio ao desenvolvimento desses projectos, a APK lidera todo o processo, mas nele está Também envolvida a consultora de engenharia agron�mica espaço Visual, que ficar� respons�vel pelas candidaturas ao financiamento por parte do PRODER. Jos� Cunha da Silva diz que os empr�stimos em causa não t�m montante máximo estipulado. Cada caso será avaliado individualmente, tendo em linha de conta �a qualidade do empres�rio no acesso ao cr�dito� e �o concelho em que esse está instalado�. Fonte: Lusa
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