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– 04-01-2011 |
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Confedera��o Nacional de Agricultura (CNA) Agrava-se a especula��o com os pre�os dos principais factores de produ��oEm primeiro lugar, compete ao Governo impedir essa escalada que muito contribui para a crise da AgriculturaDe facto, agrava-se a escalada especulativa com os pre�os do Gas�leo, da Electricidade, das Ra��es, Adubos e Pesticidas, entre outros Factores de Produção e incluindo até o Cr�dito Banc�rio. O Gas�leo Agr�cola – que tem um "benef�cio fiscal" (desconto) – está agora a cerca de 90 c�ntimos o litro e aproxima-se, portanto, dos "recordes" arrasadores de Junho e Julho de 2008 quando, ent�o, ultrapassou o pre�o de 1 euro por litro. A Electricidade aumenta quase 4% e a Electricidade Agr�cola – que ainda tem uma ajuda equivalente a um reembolso de 20% sobre o custo da energia consumida na explora��o agro-florestal – tem o fim previsto para entre Janeiro e Maio deste ano de 2011. As Ra��es, Adubos e Pesticidas não param de subir e de bater "recordes" de custos uns atr�s dos outros. E Também se mant�m especulativo o "pre�o do dinheiro" – as taxas de juro – para os empr�stimos � Lavoura (e � quando são concedidos�), taxas de juro que sobem acima dos 6% dependendo de cada Agricultor, em concreto, que se apresenta � Banca para contrair empr�stimos. Compete ao Governo impedir esta escaladaA especula��o com os pre�os dos principais Factores de Produção � mais um garrote que está a asfixiar os Agricultores e a Economia Agr�cola. Faz aumentar, e muito, os custos de produ��o em Portugal e assim agrava a perda de "competitividade" dos Agricultores Portugueses e da pequena e média Agro-Ind�stria nacional. Isto acontece, ainda por cima, num contexto em que se mant�m em baixa os pre�os � Produção (� excep��o de alguns Cereais). Assim, compete ao Governo dar combate cerrado a todas as formas de especula��o, e sem mais perdas de tempo. Ao mesmo tempo, o Governo deve aumentar o "benef�cio fiscal" do Gas�leo Agr�cola na propor��o em que aumenta o custo deste combust�vel; deve repor a 40% a Ajuda ao consumo da electricidade agr�cola e prorrogar o prazo de acesso para os próximos tr�s anos; deve criar linhas de cr�dito bonificado a longo prazo (10 anos e mais). Coimbra, 4 de Janeiro de 2011 A Direc��o Nacional da CNA
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