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– 10-10-2002 |
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COMUNICADOAdegas Cooperativas defendem e confiam num Instituto da Vinha e do Vinho ao servi�o dos viticultores portuguesesA import�ncia da Vinha e do Vinho em Portugal � muito significativa, cerca de 14%, em rela��o ao contexto geral do Produto Agr�cola Bruto nacional. Por ser assim, o Sector � de uma enorme import�ncia na generalidade da economia nacional e, neste, as Adegas Cooperativas representam, sensivelmente, metade da import�ncia e peso referidos. Toda a actividade da Vitivinicultura nacional �, de alguma forma, acompanhada pelo " – Instituto da Vinha e do Vinho, entidade oficial de quem se deseja e espera um trabalho prof�cuo, em defesa dos interesses dos Viticultores portugueses. Desde sempre que a FENADEGAS, entidade representativa de cerca de 100 Adegas Cooperativas, tem dialogado com o IVV, podendo mesmo afirmar-se, dado o protagonismo e dinamismo do Sector, que são permanentes os dossier em discussão, sejam a nível. do respectivo Conselho Consultivo, sejam em reuni�es bilaterais podendo, no momento presente, destacarem-se os seguintes:
Todos estes problemas, logicamente, t�m sido alvo de di�logo com o Governo e a actual Direc��o do IVV, de forma construtiva e prof�cua, sendo de esperar, a muito curto prazo, resultados palp�veis, nas negocia��es referidas, para bem desta actividade em Portugal. Por�m, apesar de todo este trabalho que decorre, outras entidades do Sector pretendem arvorar-se como �nicas representativas da Vitivinicultura, sem que para isso tenham qualquer mandato, atacando quem dirige o IVV sem cuidarem, no m�nimo, de tentar não ofender, até os pr�prios membros do Governo, o que pode vir a retardar as negocia��es em curso. Postura esta, que nunca terá a aplauso da FENADEGAS. Como � evidente, a nossa Federa��o conhece bem a causa pr�xima, que está a servir de argumento a t�o violentos ataques a pessoas e instituições. Na verdade, o não cumprimento, por parte do IVV do pagamento da Taxa de Promo��o devida � VINIPORTUGAL – Associa��o Interprofissional para a Promo��o do Vinho Portugu�s, tem causado alguma perturba��o, tirando mesmo discernimento para se colaborar numa efectiva resolu��o do problema. L�gico que a FENADEGAS Também está preocupada com o não pagamento desta mesma Taxa de Promo��o. L�gico que a FENADEGAS Também está preocupada com os mecanismos de suporte financeiro ao pr�prio IVV, que são, quase exclusivamente, � custa do esfor�o do pr�prio Sector, com realce para a Taxa de Promo��o, suportada pelos Viticultores, pelo que se trata de uma tema a merecer profunda reflex�o, por parte das entidades e do pr�prio Governo. L�gico que a FENADEGAS Também está extremamente preocupada, como atr�s j� referiu, com o que pensamos ser uma necessidade de restruturar o Instituto da Vinha e do Vinho, para que este melhor se adeq�e �s necessidades de interven��o dos dias de hoje, nomeadamente no que diz respeito a ac��es de fiscaliza��o e controle. Portanto, resulta Também l�gico que para que tudo isto se resolva, se toma imperioso muito di�logo e trabalho, competente e persistente, não havendo tempo para pôr pessoas em causa, com intuitos ocultos, que s� podem trazer intranquilidade ao Sector da Vinha e do Vinho em Portugal, com manifesto atrasos da restrutura��o do IVV, j� t�o defendida pelo Sector da Produção, do qual mereceu a maior abertura por parte do Governo. Lisboa, 9 de Outubro de 2002 A DIREC��O DA FENADEGAS
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