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– 20-11-2002 |
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A�ores : Tonelada e meia de pescado retido na lota da HortaHorta, 19 Nov Os compradores que pretendiam adquirir o peixe para exportar para Lisboa, recusaram-se a comprar o pescado fresco, por não terem garantias de o conseguirem enviar para o seu destino. Jorge Gon�alves, presidente da Associa��o de Produtores de especies Demersais dos A�ores (APEDA), disse � Agência Lusa estar esperan�ado que esta situa��o tenha sido apenas pontual. �Eu espero que este problema tenha sido apenas consequ�ncia do cancelamento do voo da TAP�, sublinhou aquele armador, acrescentando estar cansado do desprezo com que �costumam olhar para a classe piscatéria�. O problema está, no entanto, longe de ficar resolvido, j� que as pr�ximas liga��es aáreas não garantem o escoamento de todo o pescado. � que quarta-feira a companhia aárea nacional pretende retirar do Faial todos os passageiros que não conseguiram voar hoje, e por isso não terá grande capacidade de carga. Para os próximos dias o cen�rio não � mais animador, j� que na quinta e no s�bado não h� voos directos entre Lisboa e Horta e na sexta-feira, a TAP disponibiliza apenas 900 Kg de carga. Jorge Gon�alves questiona-se a si mesmo: �quando � que este pescado vai sair da Horta?�, para a seguir acrescentar: �com tanta dificuldade de se arranjar peixe em muitos s�tios, e n�s aqui sem o podermos vender�. S� durante o dia de hoje, desembarcaram no porto da Horta seis embarca��es de pesca, reunindo mais de tonelada e meia de especies como o goraz, o congro, a abr�tea e o cherne. Parte do pescado poderia ser vendido no mercado local, mas os revendedores Também não querem perder dinheiro, vendendo mais barato.
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