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– 01-02-2005 |
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A�ores : Pre�o leite � produ��o baixa, mas rendimento aumenta devido a subs�dioPonta Delgada, 31 Jan A decisão saiu das negocia��es entre os representantes da produ��o e industriais que terminaram hoje em Ponta Delgada, onde ficou estabelecido que o pre�o base do litro de leite fica, agora, nos 24 c�ntimos. Em contrapartida, os lavradores da maior ilha a�oriana v�o receber por inteiro um subs�dio comunitário de 2,4 c�ntimos, o que faz com que o seu rendimento por cada litro de matéria-prima entregue nas f�bricas seja de 27 c�ntimos. Ap�s a reuni�o de hoje, o presidente da Associa��o Agr�cola de são Miguel (AASM) salientou esse apoio comunitário vai ser antecipado pelas estruturas representativas dos produtores, que assim v�o receber o subs�dio mensalmente conforme a quota de produ��o que possuam. Segundo Jorge Rita, esta medida resultou de uma "negocia��o dif�cil" com as ind�strias, que "não quiseram colaborar com a lavoura nem com o Governo Regional" nesta matéria. Os industriais "baixam o pre�o do leite da forma e quando entendem", adiantou o respons�vel da AASM, para quem uma evolu��o nas futuras negocia��es pode passar pela criação do Centro de Leite e Lactic�nios j� anunciado pelo Governo Regional. Para o presidente da Associa��o de Jovens Agricultores de são Miguel, os industriais "trataram muito mal os produtores", o que vem aconselhar que "nunca mais se negoceie o pre�o do leite desta forma". Virg�lio Oliveira alertou, ainda, para o "fosso" de mais sete c�ntimos existente no pre�o praticado na ilha de são Miguel em rela��o ao Continente. além disso, os produtos l�cteos, como o queijo e a manteiga, não baixaram de pre�o "nas prateleiras" das superf�cies comerciais, o que vem provar que estas "negocia��es foram f�teis desde o princ�pio", disse. A Unileite, uma cooperativa que recolhe matéria-prima de v�rios lavradores de são Miguel, admitiu que "teve de acompanhar" os restantes industriais na solu��o encontrada, mas vai adiantar o subs�dio comunitário aos seus associados.
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