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– 27-11-2002 |
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A�ores : Exportador de gado p�e presidente da federa��o agr�cola em tribunalAngra do Hero�smo, 26 Nov Numa confer�ncia de imprensa em Angra do Hero�smo, o empres�rio sustentou que ao contrário do que afirmou o respons�vel pela FAA, Jorge Rita, "não houve qualquer fraude ou favorecimento" na execução de um plano de abate de duas mil vacas de refugo, cujos procedimentos eram do seu conhecimento". Da mesma forma, explicou, nunca foi atribuído qualquer subs�dio governamental para o abate de vacas de refugo (animais com mais de 30 meses), nem nunca existiu qualquer compromisso para a exportação desse gado. Segundo Francisco Barcelos, quando "ocorreu o primeiro abate de vacas foi acordado entre a sua empresa e a Associa��o Agr�cola de são Miguel, ent�o presidida por Manuel Ant�nio Martins, que as vacas de menor qualidade ficariam para a ind�stria em são Miguel". Na presença do comprador de vacas em Espanha, Gustavo Peres, concluiu-se que "não valia a pena exportar aqueles animais, uma vez que o pre�o de transporte era superior ao valor comercial dos animais". Nessa reuni�o, precisou o exportador de gado da Ilha Terceira, participou Jorge Rita como membro da direc��o da Associa��o Agr�cola de são Miguel. Francisco Barcelos sublinha que foi referido "um abate e consumo na ilha de são Miguel de 300 cabe�as de gado, o que � falso". Como resultado de um concurso público lan�ado pela FAA, a empresa de Francisco Barcelos "foi a �nica a concorrer tendo, nesse ambito, abatido 97 vacas, das quais 26 foram transportadas para a Terceira e 25 consumidas em são Miguel, por falta de maior capacidade de transporte". O empres�rio referiu que anteriormente, a 14 de Outubro, foi decidido abater para consumo 46 animais, 21 dos quais para consumo em são Miguel, enquanto as restantes ficaram destinadas � Terceira para abate e embaladas a v�cuo para comercializa��o no exterior". Por�m, esclareceu Francisco Barcelos, devido � falta, em tempo �til, das análises � BSE e falta de transporte, as carca�as foram vendidas a tr�s operadores da ilha de são Miguel. Francisco Barcelos reafirmou "a não exist�ncia de qualquer tipo de fraude, sem qualquer pagamento de subsídios nem benef�cio da isen��o das taxas de abate como se pode comprovar pela documenta��o", finalizou Francisco Barcelos.
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