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– 27-03-2003 |
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Olh�o : conserveira encerra e manda pelo menos 50 oper�rias para o desempregoFaro, 26 Mar A situa��o � Também denunciada pela União dos Sindicatos do Algarve (USAL), afecta � CGTP/Intersindical, que contudo garante tratarem-se de 70 a 80 trabalhadoras afectadas. "são seguramente 70 a 80 trabalhadoras, segundo nos disseram duas oper�rias da f�brica", disse entretanto � Lusa o presidente do Sindicato das Pescas do Sul, Josu� Marques. Como raz�o para o encerramento, a empresa invoca a impossibilidade de cumprimento da nova norma da União Europeia que estabelece um conjunto de regras sanit�rias relativas ao fabrico de alimenta��o para animais, a que a mesma unidade Também se dedica. Essa norma, que entrou em vigor a 24 de Outubro de 2002, imp�e a separa��o f�sica e geogr�fica das actividades associadas � alimenta��o humana e animal. Actualmente, a "Bela Olh�o" disp�e de um único edif�cio fabril em que são fabricadas as conservas e a comida para animais, respectivamente com 50 e 150 trabalhadores, segundo a empresa. A separa��o imposta pela norma implicaria "a exist�ncia de dois edif�cios completamente separados para cada actividade, não podendo sequer ter uma estrutura comum", o que a empresa considera impratic�vel. Para tal, aduz os resultados operacionais obtidos as disponibilidades financeiras associadas � execução de um novo edif�cio e sublinha que "o sector das conservas de sardinha � o que apresenta menos expressão econ�mica e responsabilidade laboral". Dizendo-se for�ada ao encerramento da unidade de conservas de sardinha, a "Entente Limited" garante "solenemente" que pagar� aos seus colaboradores o pagamento de todas as suas obriga��es patronais decorrentes do v�nculo laboral". De acordo com a USAL, o fim da unidade conserveira na "Bela Olh�o" e o desemprego das oper�rias irá gerar para Olh�o "o aumento da bolsa de desemprego, uma maior exclusão social, mais pobreza e um maior agravamento das condi��es de vida daquelas trabalhadoras". O dirigente sindical Josu� Marques recorda que o propriet�rio da f�brica, Zein Mayassi, disse em 1998 � comunica��o social que a empresa iria criar 400 postos de trabalho e, numa segunda fase, teria um milhar de trabalhadores. Na mesma entrevista, o empres�rio de origem palestiniana afirmava ter uma frota de seis embarca��es para pesca de cerco � sardinha, n�mero que deveria aumentar muito em breve. "Hoje, decorridos 5 anos ap�s aquela entrevista, o n�mero daquela frota não s� não aumentou como está reduzida a uma �nica embarca��o", disse � Lusa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Pescas do Sul.
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