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– 17-01-2012 |
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�gua: Precipita��o está abaixo do normal para a �poca do ano
A precipita��o está abaixo dos valores normais desta �poca, mas somente a barragem de Serra Serrada, em Bragan�a, e a de Odivelas, merecem mais aten��o e neste caso, poder� ser necess�rio um refor�o, disse ontem o presidente do Inag. Depois de uma reuni�o da Comissão de Gestáo das Albufeiras, Orlando Borges falou � agência Lusa da situa��o nas barragens respons�veis pelo abastecimento de �gua, rega de culturas e produ��o el�ctrica, salientando que s� existem aqueles casos a necessitar de um acompanhamento mais próximo. "Os valores de precipita��o encontram-se abaixo dos valores normais para esta altura, em particular de Janeiro, mas no abastecimento a �nica questáo que merece algum acompanhamento continua a ser a barragem de Serra Serrada, em Bragan�a", explicou o presidente do Instituto da �gua (Inag). Na agricultura, "as situa��es estáo dentro do que são valores normais, com excep��o do per�metro de regadio da barragem de Odivelas [bacia do Guadiana, no Alentejo] que vai merecer a necessidade, porventura, de algum refor�o", acrescentou. Para este caso, que "tem valores muito baixos, vamos, porventura, ter de tomar a decisão de fazer o refor�o dos n�veis da barragem", ou seja, pode ser determinado que outras barragens libertem volumes de �gua para compensar, uma possibilidade em análise, especificou. Estes casos, identificados como mais cr�ticos, "merecem um acompanhamento mais particular de forma a não se dar a ruptura do ponto de vista do valor armazenado". Do ponto de vista energ�tico, não h� situa��es que mere�am algum reparo. No que respeita a Espanha, "não h� regime de excep��o e a garantia dos caudais está a ser completamente cumprida", especificou Orlando Borges. Quanto ao armazenamento nas albufeiras, "as situa��es estáo dentro da média ou ligeiramente abaixo, mas não � problem�tico", resumiu Orlando Borges. além de Serra Serrada, o respons�vel do Inag referiu-se ainda � barragem do Arade, no Algarve, Também com n�veis de armazenamento baixo. A reuni�o analisou Também a proposta de revisão do funcionamento da Comissão, para uma "abordagem mais ampla", apresentada � tutela, e o sistema de previsão e preven��o de secas, um modelo trabalhado a t�tulo experimental. Segundo um teste realizado com base neste modelo, "mesmo que viesse a colocar-se o pior dos cen�rios a partir de agora", ou seja, não haver precipita��o e existir uma seca, a situa��o "nunca seria t�o gravosa como em 2005", em termos de impactos socioecon�micos, avanãou Orlando Borges. Este modelo, que ainda está a ser desenvolvido, integra uma componente nova pois "olha para a seca não na perspectiva da meteorologia, se h� ou não barragens com �gua, se h� per�metros hidroagr�colas com ou sem �gua, mas sim na perspectiva econ�mica". A Comissão de Gestáo das Albufeiras inclui representantes da protec��o civil, autoridade mar�tima, agricultura, Instituto de Meteorologia, administrações de regi�o hidrogr�fica, EDP e REN. Fonte: Lusa
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