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– 03-04-2012 |
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Vinhos: Sistemas de informação geogr�fica são fundamentais para gestáo eficaz da vinha
Os sistemas de informação geogr�fica são fundamentais para determinar em tempo real dados que permitem uma gestáo mais eficaz das parcelas de vinha, defendeu um especialista. Agust�n Mu�oz, investigador da Universidade de Sarago�a, em Espanha, defendeu em Miranda do Douro a import�ncia dos aspectos geol�gicos de cada regi�o vin�cola, associados a factores como castas utilizadas, clima, solo, geomorfologia, geografia e ac��o humana, para definir a qualidade final dos vinhos. Neste contexto, defendeu o papel dos sistemas de informação geogr�fica (SIG), sistemas inform�ticos que permitem capturar, armazenar, tratar e apresentar informação georreferenciada. Para tal, incluem diversas tecnologias, como mecanismos de captura de imagens ou bases de dados. O especialista falava numa iniciativa promovida pela Associa��o Portuguesa de Ge�logos em parceria com o departamento de Geologia da Universidade de Tr�s-os-Montes e Alto Douro que decorreu até domingo, em Miranda do Douro, sob o mote �A Geologia na Rota da Vinha e do Vinho�. �Para um vinho ganhar qualidade, o produtor tem de saber adaptar-se � geomorfologia, clima e solo de cada regi�o produtora�, acrescentou o investigador. �Conhecer os aspectos geol�gicos de cada de regi�o � um factor de vital import�ncia par obter vinhos de qualidade superior�, defendeu Agust�n Mu�oz, perante uma plateia composta por cerca de uma centena de participantes, entre eles investigadores portugueses e espanh�is da área da vinha e do vinho. Segundo Mun�z, � fundamental fazer uma análise por cada tipo de solo, muito condicionado pelo tipo de substrato que está por baixo de cada camada. �Assim se aumenta a efic�cia de cada tipo de amostra de solo. Um solo � um processo din�mico que evolui e, por isso, o trabalho de recolha de amostras deve ser cont�nuo para serem obtidos resultados mais eficientes na gestáo da vinha�, sustentou. De acordo com o especialista, um dos desafios da vitivinicultura do Noroeste Peninsular � superar os �inconvenientes do minif�ndio�, onde por vezes se encontram parcelas de terreno �demasiado pequenas� com várias castas misturadas, o que confere uma paisagem diversificada e natural, mas, por outro lado, dificulta a elabora��o do vinho em contexto de adega. Fonte: Lusa
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