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– 23-06-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Vinho: Reforma do sector na Europa não deve prejudicar PortugalMa��o, Santar�m, 23 Jun Falando aos jornalistas � margem de um encontro sobre desertifica��o em Ma��o, Jaime Silva considerou que a produ��o excedent�ria de vinho, que � apontada pela UE como uma das raz�es para a reforma, "� um problema sobretudo noutros países, que não em Portugal". "O sector portugu�s do vinho está numa din�mica de qualidade e a trabalhar para a exportação. Temos dos melhores vinhos do mundo e temos de enfrentar esta reforma com tranquilidade", provando que o "desequil�brio da União Europeia não está em Portugal", considerou o ministro, comentando a proposta da Comissão Europeia, divulgada quinta-feira. O documento aponta v�rios cen�rios para o sector vitivin�cola, que serviráo de base a propostas concretas para a reforma da Organiza��o Comum de Mercado (OCM) do vinho, no final de 2006, e que pode levar � liberaliza��o do sector. O objectivo de Bruxelas � limitar os excedentes de vinho existentes no mercado, provocados não s� pela dificuldade de escoamento, mas Também pela redu��o de consumo. Nesse sentido, o documento indica quatro cen�rios para o sector, que podem passar pelo arranque de vinhas e a aus�ncia de apoios a vinhos excedentes. "A Comissão Europeia decidiu ontem uma proposta com quatro cen�rios que vamos ter oportunidade de dialogar com a senhora Comiss�ria", prometeu Jaime Silva, salientando que o debate desta refor�a poder� coincidir com a presid�ncia portuguesa da União Europeia, no segundo semestre de 2007. "O sector da vinha em Portugal � priorit�rio para o Governo" até porque possui "uma din�mica empresarial e adapta��o ao mercado j� h� alguns anos", considerou Jaime Silva, que não acredita em preju�zos graves para o país. "Estamos no bom caminho e esse bom caminho não pode ser prejudicado com uma reforma excessivamente radical", disse, salientando que o assunto será abordado em contactos com Bruxelas, pelo que todos os respons�veis do Governo vem "ser prudentes nas opini�es" que exprimem sobre o caso. além de Portugal, que conta com 236 mil hectares de vinha e um total de 39.500 produtores declarados, Também a Fran�a, Espanha e It�lia j� manifestaram o seu desacordo com a proposta.
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