|
|
|
|
|
– 15-12-2005 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
UE / Or�amento: Primeiro-ministro tranquiliza as confedera��es patronaisLisboa, 14 Dez A posi��o das confedera��es patronais da Ind�stria, Com�rcio e Serviços, Agricultura e Turismo foi anunciada pelo secret�rio-geral da Confedera��o dos Agricultores de Portugal (CAP), Lu�s Mira, depois de uma audi�ncia com o primeiro-ministro, Jos� S�crates, dois dias antes da cimeira em Bruxelas que decidirá s obre as perspectivas financeiras da UE. "O primeiro-ministro disse-nos que a segunda proposta da presid�ncia brit�nica era melhor do que a primeira feita por este país e inclusivamente melhor do que a proposta que estava em cima da mesa em Junho �ltimo", declarou. Segundo Lu�s Mira, a segunda proposta de or�amento da União Europeia feita pela presid�ncia do Reino Unido "responde a algumas das reivindica��es feitas recentemente pelo primeiro-ministro, Jos� S�crates", junto do seu hom�logo britúnico, Tony Blair, durante uma reuni�o em Londres. O dirigente da CAP salientou que a proposta que está em cima da mesa na cimeira de quinta e sexta-feira "reconhece em parte a especificidade da agricultura portuguesa". "Em rela��o � primeira proposta da presid�ncia brit�nica, nesta que se encontra em discussão h� um aumento de verbas destinado ao desenvolvimento rural , beneficiando Portugal", acrescentou. A presid�ncia brit�nica da União Europeia prop�s hoje uma maior flexibiliza��o na forma como Portugal poder� gastar os fundos europeus a partir de 2007 e aumentou o montante para o desenvolvimento rural do país. Na mesma proposta, a presid�ncia do Reino Unido prop�e Também alargar a Portugal (e � Gr�cia) a possibilidade, até agora dada apenas aos 10 novos países membros, de aumentar a taxa de co-financiamento comunitário de 80 para 85 por cento. Portugal e Gr�cia passam ainda a ter tr�s anos, em vez dos dois que t�m actualmente, para poder executar com dinheiro comunitário um determinado projecto. Londres Também atribui um aumento de 1,21 mil milhões de euros a t�tulo do desenvolvimento rural para um grupo de cinco países que inclui Portugal, com 160 milhões de euros. O secret�rio-geral da CAP disse Também que as confedera��es patronais aproveitaram a audi�ncia com o primeiro-ministro para "manifestar a preocupa��o face ao aumento previsto de 27 por cento nos custos da energia el�ctrica".
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2007. Todos os direitos reservados. Optimizado para o IE 5.#, resolu��o 800 x 600 e 16 bits |