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– 21-05-2005 |
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UE / Or�amento: Chefes da diplomacia divididos debatem reparti��o de fundosBruxelas, 21 Mai "Se queremos conseguir um acordo pol�tico em Junho � necess�rio que todos � volta da mesa fa�am sacrif�cios", disse sexta-feira fonte diplom�tica da presid�ncia luxemburguesa da UE. O documento em discussão dever� ser criticado pelos Estados-membros menos desenvolvidos, como Portugal, que apoiam a proposta inicial, mais generosa, da Comissão Europeia e Também pelos mais ricos, que pretendem um nível. or�amental mais baixo. A presid�ncia luxemburguesa da UE gostaria de fechar o "dossier" das chamadas "Perspectivas Financeiras 2007-2013" na reuni�o que os chefes de Estado e de Governo da UE teráo a 16 e 17 de Junho, em Bruxelas. A "caixa de negocia��o" avan�ada prop�e que o nível. de financiamento da pol�tica de "coesão econ�mica e social" seja entre 0,37 e 0,38 por cento do Rendimento Nacional Bruto (RNB) da União Europeia, ao passo que o projecto inicial da Comissão Europeia defendia 0,41 por cento. A diminui��o de 10% para os fundos estruturais dever� ser recusada por países como Portugal, que, no �ltimo alargamento da UE a mais 10 países, viu aumentar o n�mero dos futuros benefici�rios da pol�tica de coesão comunitária. Os chamados "países amigos da coesão" apoia a proposta inicial da Comissão Europeia no sentido de fixar o limite das despesas (cr�ditos de pagamento) do or�amento comunitário entre 2007 e 2013 em 1,14 por cento do Rendimento Nacional Bruto (RNB) comunitário, cerca de 928 mil milhões de euros. Todavia, os seis países mais "ricos" e que mais contribuem para o or�amento dos 25 (Alemanha, Holanda, Reino Unido, Fran�a, Su�cia e �ustria) exigem que se limite a despesa a um por cento do RNB, cerca de 815 mil milhões de euros. Portugal recebeu, ou vai receber, do quadro anterior (2000- 2006) cerca de 24,5 mil milhões de euros, principalmente em Fundos Estruturais e de Coesão, segundo dados do executivo comunitário. Na última reuni�o a nível. ministerial sobre a questáo, a 25 de Abril, no Luxemburgo, Portugal j� tinha comunicado aos seus parceiros da União Europeia que não está disposto a aceitar um acordo "a qualquer pre�o". O chefe da diplomacia portuguesa, Diogo Freitas do Amaral, lembrou que no próximo quadro financeiro 2007-2013 Portugal não irá receber tanto como no actual, 2000-2006, porque haver� mais Estados-membros a precisar dos dinheiros da coesão, nomeadamente os 10 que aderiram no ano passado. "Mas estamo-nos a bater para que a redu��o seja a menor poss�vel", sublinhou. Os ministros dos Neg�cios Estrangeiros da UE v�o continuar reunidos na segunda-feira para debater a Pol�tica Europeia de Seguran�a e Defesa na presença dos Ministros da Defesa dos 25. Da parte da tarde iráo abordar temas da actualidade internacional, como a situa��o no M�dio Oriente, Sud�o e Uzbequist�o.
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