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– 10-05-2005 |
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Transgúnicos: Governo rejeita suspender cultivo, apesar de provid�nciaLisboa, 09 Mai A provid�ncia cautelar, sobre a qual o tribunal ainda não deliberou, foi interposta em Março pelo advogado Jos� S� Fernandes, em nome de várias associa��es agr�colas e ambientalistas. Os argumentos foram a falta de legisla��o que regule o cultivo de variedades geneticamente modificadas e omissões na regulamentação sobre a sua coexist�ncia com outras especies. No comunicado do Ministério da Agricultura, a tutela afirma que o diploma que regula o cultivo de especies transg�nicas, no que toca a dist�ncia em rela��o a outras culturas e fiscaliza��o, foi aprovado em Conselho de Ministros e aguarda promulga��o presidencial. Assim, o Ministério considera que "qualquer interposi��o de ac��es por parte de cidad�os não altera a legisla��o em vigor, não suspendendo, até decisão do tribunal, qualquer regime jur�dico". Fonte do ministério disse � Lusa que "este � o entender" da tutela e que j� existe uma directiva da União Europeia de 2002 que regula a liberta��o no ambiente de organismos modificados geneticamente, que "� clara e que entrou em vigor imediatamente" depois de ser aprovada, em Outubro de 2002. O que aguarda promulga��o � a adequa��o da legisla��o europeia a Portugal, a tradu��o das "melhores pr�ticas e fins para a produ��o" de milho transgúnico em cada país. Para o Ministério, haver ou não suspensão do cultivo de milho transgúnico "tem a ver com o foro jur�dico" e s� poder� ser determinado pelo tribunal. Jos� S� Fernandes reiterou � Agência Lusa que as culturas de milho transgúnico t�m de ser suspensas: a partir do momento em que o Ministério foi notificado da provid�ncia, e até decisão do tribunal. O advogado explicou que a legisla��o que o Governo pretende implementar continua a ser omissa em diversas questáes, como na possibilidade de uma regi�o se querer declarar livre de organismos geneticamente modificados.
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