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– 27-02-2003 |
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Sobreiros v�o ter programa para estudo e protec��oL/isboa, 26 Fev Numa tentativa de conhecer a situa��o dos sobreiros em Portugal e de ultrapassar alguns casos de doen�a que preocupam todos agentes do sector, Armando Sevinate Pinto emitiu um despacho onde transmite � Direc��o Geral de Florestas (DGF) a tarefa de preparar o programa. A DGF vai trabalhar em conjunto com as direc��es regionais da agricultura, associa��es profissionais, universidades e instituições ligadas � investiga��o cient�fica e em articula��o com as entidades públicas espanholas, uma vez que, em muitos casos, as áreas de sobreiro nacional se prolongam para Espanha. Uma informação do Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas refere que, nos �ltimos anos, se tem registado nos montados portugueses uma elevada taxa de mortalidade, tal como a presença de muitas �rvores debilitadas, principalmente nas serras do Caldeiráo e de Gr�ndola, uma situa��o Também partilhada por Espanha. Sevinate Pinto considerou ser necess�rio fazer alguma coisa para inverter esta tend�ncia até porque Portugal � o país que disp�e da maior área de sobreiros do mundo, sendo igualmente o maior produtor e exportador de corti�a. Ali�s, as vendas ao estrangeiro de corti�a ascendem a cerca de 950 milhões de euros anuais. O director geral das Florestas, Ant�nio de Sousa Macedo, que vai coordenar o Programa, tem cerca de tr�s meses para, com base nos objectivos definidos pelo ministro da Agricultura, elaborar a "parte pr�tica" do plano. O primeiro passo do Programa será a prepara��o de um diagn�stico e o levantamento da situa��o para actualizar e organizar a informação j� existente e avaliar "com exactid�o", quer a dimensão, quer a evolu��o do problema nas diferentes sub-regi�es nacionais de produ��o de sobreiro. O Programa contempla um plano de investiga��o cient�fica sobre as doen�as que afectam o sobreiro, tanto a nível. nacional, como ib�rico e mesmo europeu, aproveitando a informação disponível. através do sistema europeu de controlo para este sub-sector. está Também prevista a elabora��o de um "manual de boas pr�ticas" e a avalia��o (jur�dica) da possibilidade de tornar obrigatéria a sua aplica��o, sempre que estejam em causa ajudas públicas �s explora��es agr�colas e pecu�rias, conforme explica o Ministério. As "boas pr�ticas" seriam divulgadas, nomeadamente através de ac��es de forma��o. O ministro defende ainda a presta��o de apoio t�cnico aos agricultores de modo a prepar�-los para enfrentar as situa��es de doen�a das �rvores ou preveni-las.
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