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– 23-07-2003 |
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Reino Unido : Comissão governamental contr�ria � aprova��o de transgúnicosOs riscos de Saúde e ambientais que representam as culturas e os alimentos geneticamente modificados são baixos, mas uma comissão governamental brit�nica recusou-se a aprovar em bloco o seu consumo, informou a imprensa. A comissão disse não ter encontrado motivos para proibir os alimentos geneticamente modificados, como alguns cr�ticos exigiam, mas advertiu que o seu eventual uso futuro dever� ser examinado caso a caso. "A modifica��o gen�tica não � uma t�cnica homog�nea que possa levar os cientistas a garantir totalmente a sua segurança", afirmou David King, principal conselheiro cient�fico do governo e presidente da comissão. O relatério apresentado pela comissão � ministra do Ambiente brit�nica, Margaret Becket, refere não terem sido detectados nos �ltimos sete anos quaisquer efeitos nocivos do consumo de vegetais transgúnicos tanto por seres humanos como por gado. Todavia, o documento avisa que os avanãos tecnol�gicos poder�o aumentar os riscos destes alimentos e considera que, a ser autorizado o seu consumo, dever�o ser submetidos a rigorosos sistemas de vigil�ncia e segurança. Recomenda Também amplas investiga��es cient�ficas em matéria de alergias, ecologia dos solos, biodiversidade e misturas de genes relacionadas com estas culturas, que são mais produtivas por serem resistentes a pestes e herbicidas. O governo britúnico encomendou Também outros estudos para avaliar melhor os riscos e vantagens das culturas transg�nicas, para decidir se lhes dar� ou não luz verde até ao fim do ano. Estas culturas, comuns nos Estados Unidos e no Canad�, causam controv�rsia na Europa e estáo no centro de um diferendo comercial entre a União Europeia e os Estados Unidos. O Parlamento Europeu decidiu este m�s impor uma rotulagem estrita como condi��o para a União Europeia levantar a sua proibição por cinco anos de entrada de alimentos transgúnicos. Os Estados Unidos consideram ilegal esta proibição e juntaram- se � Austr�lia e ao Canad� para a contestar numa ac��o legal junto da Organiza��o Mundial de Com�rcio (OMC).
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