A rede de videovigilância florestal cobrirá 42% do território em agosto e continuará a não existir essa resposta na maioria das áreas rurais do país.
Neste momento, os distritos de Faro, Braga, Portalegre, Viana do Castelo e Vila Real, assim como “parte significativa” de Aveiro, Bragança e Setúbal, não possuem câmaras de videovigilância na floresta, pelo que constituem “zonas críticas” no mapa dos incêndios.
A garantia é dada, ao JN, por Luís Silva, diretor de Monitorização Remota e Apoio à Decisão da INOV – Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores Inovação, que desenvolveu os equipamentos que integram a rede de videovigilância florestal. Atualmente, existem 120 câmaras e, em agosto, passarão a ser 137. […]