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– 30-01-2009 |
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Produção de azeite sobe para 50 mil toneladas mas pre�o baixaPortugal vai aumentar a produ��o de azeite para 50 mil toneladas na actual campanha, contra 40 mil nos �ltimos anos, mas o pre�o baixou 30% em 2008, tend�ncia que poder� manter-se até 2010, segundo a Fenazeite. Em declarações � agência Lusa, em v�spera do debate de urg�ncia sobre agricultura, na Assembleia da República, o presidente da Fenazeite (entidade que re�ne as cooperativas de azeite), An�bal Martins, classificou a campanha 2008/09, que termina em Fevereiro, de ‘boa em termos de produ��o’, real�ando que inclui j� os primeiros novos olivais. Na sexta-feira, o ministro da Agricultura, Jaime Silva, participa no parlamento num debate de urg�ncia pedido pelo l�der do CDS-PP, Paulo Portas, onde os principais temas dever�o ser os apoios ao sector e o estado da agricultura em Portugal. Quanto � quebra do pre�o, em cerca de 30 por cento no �ltimo ano, An�bal Martins disse que esta deveu-se � conjuntura de crise internacional. Ultrapassar as descidas no mercado do azeite ‘está dependente da crise’ e o presidente da Fenazeite estima que esta ‘não esteja resolvida antes de 2010’. A crise que se vive em todo o mundo levou � pressão de venda da parte dos lagares, além de as empresas distribuidoras, que compram o azeite, terem ‘dificuldade na obten��o de cr�dito banc�rio, deixando de ter produto em stock’. Em condi��es normais, os pre�os até deveriam subir pois a produ��o mundial não vai aumentar nesta campanha e, em alguns países, até vai diminuir, acrescentou ainda An�bal Martins. A plantação de novos olivais ultrapassou os 30 mil hectares previstos no programa para o sector e terá atingido cerca de 50 mil hectares desde 2001, principalmente no Alentejo, o que An�bal Martins estima representar investimentos de 250 milhões de euros. Quando todos os olivais novos estiverem a produzir, a quantidade de azeite obtido vai atingir 80 ou 90 mil toneladas ‘passando o país a ser autosuficiente’, segundo o respons�vel. O mercado portugu�s de azeite � de 80 mil toneladas, das quais 20 mil destinam-se a exportação e as restantes 60 mil a consumo interno. Por isso, Portugal necessita de importar azeite ou azeitonas.
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