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– 01-02-2013 |
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Portugal quer melhorar proposta de or�amento da UE no desenvolvimento rural
O ministro dos Neg�cios Estrangeiros afirmou ontem, em Bruxelas, que a actual proposta de or�amento comunitário p�s-2013 ainda não � �satisfatéria� para Portugal no que respeita ao desenvolvimento rural, e prometeu �empenhamento muito especial� do Governo para a melhorar. Paulo Portas, que falava � sa�da de uma reuni�o dos chefes de diplomacia da União Europeia, uma semana antes de novo Conselho Europeu para discutir o or�amento comunitário, lembrou que a cimeira de Novembro passado terminou sem um acordo sobre a �pr�xima gera��o de fundos comunitários� para 2014-2020, �mas, nesse desacordo, a posi��o relativa de Portugal melhorou�, designadamente a nível. da pol�tica de coesão, �muito importante� para o país. �Se o dossier da pol�tica de coesão melhorou significativamente na última reuni�o dedicada aos fundos estruturais do Conselho, a verdade � que outro dossi�, o desenvolvimento rural, ainda não está em condi��es satisfatérias para Portugal�, declarou o ministro, referindo-se aos cortes substanciais que ainda estáo previstos na última versão da proposta de or�amento. �Todos os meses, centenas de jovens agricultores, precisamente com os fundos do desenvolvimento rural, tomam a decisão de come�arem uma empresa agr�cola. A agricultura gera crescimento, mesmo quando o país está em recessão, a agricultura gera emprego, mesmo quando o desemprego está a subir. Por isso, � vital para Portugal que, além da pol�tica de coesão ficar resolvida de uma forma satisfatéria, melhore o dossi� do desenvolvimento rural�, afirmou. Paulo Portas indicou que teve oportunidade de abordar esta questáo num jantar, na quarta-feira � noite, com os eurodeputados portugueses, que justificou com a necessidade de buscar uma �concerta��o de posi��es� em defesa do interesse nacional, independentemente das �diferen�as naturais em democracia�, designadamente diferen�as partid�rias. �Sucede que h� matérias que são do interesse nacional, que prevalecem sobre quaisquer outras raz�es, e onde � poss�vel todos darmos um contributo importante para que o interesse de Portugal seja defendido�, apontou, lembrando que o Parlamento Europeu Também �vai ter um papel em toda esta negocia��o�. �N�s temos a certeza que, independentemente das diferen�as partid�rias, os eurodeputados portugueses se v�o aplicar, como se aplicaram até hoje, na defesa de aspectos cruciais do interesse nacional�, disse. O ministro indicou que ouviu as opini�es e contributos dos eurodeputados, tendo, por seu lado, tornado �n�tida a posi��o do Governo portugu�s, que � um empenhamento muito especial no próximo Conselho�, de sete e oito de Fevereiro, para que seja Também dada �uma aten��o muito efectiva e uma defesa do interesse nacional muito clara relativamente ao dossi� desenvolvimento rural�. Saudando o papel do eurodeputado socialista Capoulas Santos na aprova��o, pelo Parlamento Europeu, de regras na futura pol�tica agr�cola comum (PAC) importantes para Portugal, o ministro destacou Também o trabalho que tem sido levado a cabo pela ministra da Agricultura, Assun��o Cristas. �Acho que cada um está a fazer muito bem o seu trabalho�, concluiu. Fonte: Lusa
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