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– 21-11-2005 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
OMC: Pequim e Bras�lia com posi��es concertadas na reuni�o de DezembroPequim, 21 Nov "A articula��o na reuni�o de Hong Kong será entre países com interesses partilhados, para que a última reuni�o do ciclo de Doha possa liberalizar o com�rcio de facto, e não da forma enviesada como decorre até hoje" disse Lu�s Augusto de Castro Neves em entrevista � agência Lusa. O embaixador responsabilizou em particular a União Europeia (UE) pela situa��o, resultante "dos subsídios europeus a pr�ticas e produtores absolutamente obsoletos e pouco competitivos em detrimento de sectores onde os países em desenvolvimento são muito competitivos". A pr�xima reuni�o ministerial da Organiza��o Mundial de Com�rcio (OMC) vai decorrer em Hong Kong em Dezembro, quando os ministros do Com�rcio dos 148 estados-membros v�o tentar chegar a um acordo sobre a liberaliza��o comercial no ambito do ciclo de Doha e tentar reduzir as medidas proteccionistas que diversos sectores de cada bloco econ�mico reclamam. "O grande obst�culo da reuni�o da OMC em Hong Kong � a relut�ncia da UE em baixar as tarifas e liberalizar o com�rcio de produtos agr�colas", defendeu Lu�s de Castro Neves Em termos de "interesses partilhados" entre a China e o Brasil, o embaixador referiu que, na estrutura actual do com�rcio bilateral, agricultura e ind�stria são as áreas onde existem maiores interesses partilhados. "O Brasil � um grande produtor mundial de alimentos, a China tender� a ser um importador l�quido de alimentos e o Brasil aparece a� como um fornecedor de longo prazo, talvez o maior ou o melhor" sublinhou Lu�s de Castro Neves. As exporta��es brasileiras para a China subiram para 5,44 mil milhões de d�lares americanos (4,61 mil milhões de euros) em 2004, contra 1,08 mil milhões em 2000, e foram de 4,76 mil milhões de d�lares norte-americanos nos primeiros nove meses de 2005.
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