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– 18-10-2011 |
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OE 2012: Quercus preocupada com menos verba que dificulta continua��o do trabalho no ambienteA Quercus transmitiu hoje preocupa��o face ao or�amento proposto para 2012 no Ministério da Agricultura e do Ambiente que considera representar um corte de 19 por cento, um indicador de dificuldades para continuar o trabalho feito nos �ltimos anos. "� importante que se perceba que, apesar de o país estar em crise, e haver muitas dificuldades econ�micas e sociais, � preciso não desinvestir no ambiente pois isso terá com certeza consequ�ncias a m�dio, longo prazo, não s� a nível. ambiental, mas Também social e econ�mico", alertou o presidente da associa��o ambientalista. Nuno Sequeira disse hoje � agência Lusa que "um corte de 19 por cento relativamente �quilo que existia parece indicar que vai ser um ano dif�cil em termos de manter e assegurar todo o trabalho, tudo o que foi criado ao longo dos �ltimos anos na área do ambiente". A proposta de Or�amento de Estado para 2012, entregue na Assembleia da República na segunda-feira, refere uma despesa consolidada do Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (MAMAOT) a aumentar 0,8 por cento, para 1,961 mil milhões de euros, face � estimativa do ano anterior. �Este aumento da despesa total consolidada do MAMAOT deriva da integra��o das empresas públicas reclassificadas e do aumento das despesas consignadas�, justifica o documento. Nas contas da Quercus, a compara��o dos montantes dos anteriores ministérios da Agricultura e do Ambiente com o actual MAMAOT, liderado por Assun��o Cristas, resulta numa diferen�a de 134 milhões de euros. "O valor a que conseguimos chegar parece muito limitado para as grandes áreas de interven��o deste ministério e em 2011 o or�amento dos dois ministérios era cerca de 134 milhões superior ao valor do MAMAOT", salienta Nuno Sequeira. Assim, "existe uma redu��o em termos or�amentais de cerca de 19 por cento. � um valor bastante grande e que nos preocupa", acrescentou o presidente da Quercus. No entanto, faltam ainda detalhes sobre as grandes rubricas apresentadas nesta proposta e s� quando forem conhecidas será poss�vel saber como "v�o ser afectas estas verbas". Fonte: Lusa
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