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– 30-10-2010 |
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OE 2011: Presidente da CAP sa�da manuten��o do IVA nos bens alimentaresO presidente da Confedera��o de Agricultores de Portugal (CAP), Jo�o Machado, considerou hoje que a manuten��o do IVA nos bens alimentares "foi um avanão" no acordo sobre o Or�amento do Estado, esperando mais "afina��es" no debate da especialidade. Jo�o Machado considerou que o entendimento entre Governo e PSD sobre o Or�amento do Estado para 2011 foi �muito positivo�, afirmando que a viabiliza��o do or�amento �� fundamental para o país� mas Também para as empresas. �N�s vimo-lo com muito bons olhos e esperamos que agora, a partir da pr�xima semana, possamos trabalhar de outro modo no mercado, com os juros a baixarem, que � esse o nosso objectivo�, real�ou. Segundo Jo�o Machado �a questáo do IVA nos bens alimentares era muito importante� para o sector e �foi um avanão em rela��o � proposta� inicial do Governo. �N�s t�nhamos avisado que o aumento era de facto muito grande � de seis por cento para 23 � e iria colocar grandes problemas aos produtores agr�colas e � industria agro-alimentar�, recordou. O presidente da CAP enfatizou que os produtos alimentares que teráo o IVA nos seis por cento são �de primeira necessidade�, compreendendo que �os portugueses t�m que comprar hoje mais barato� devido �s dificuldades. �N�s estamos tranquilos do ponto de vista do acordo que foi encontrado, no entanto, o Or�amento ainda tem alguns constrangimentos�, disse, acrescentando que a CAP está muito preocupada com o financiamento do PRODER e, portanto, o dinheiro que vai para o Ministério da Agricultura para complementar os programas comunitários. �Este ano, o que está inscrito no or�amento, � bem menor do que no ano passado�, lembrou, garantindo que espera �ainda que possa ser feito em sede de especialidade alguma coisa sobre esta matéria�. Relativamente �s taxas de Seguran�a Social previstas no c�digo contributivo, Jo�o Machado afirmou que a agricultura � um dos sectores mais penalizados nesta matéria. �Estamos ainda apreensivos e continuaremos a trabalhar com os partidos pol�ticos e com o Governo no sentido de, na especialidade, podermos vir a alterar algumas coisas sobre estas matérias�, avanãou � Agência Lusa. O presidente defendeu ainda que �o or�amento do ano que vem � uma preocupa��o para todos os portugueses, mas � Também uma necessidade�, considerando que � necess�rio chegar a um ponto de encontro entre estes dois pontos. �Julgo que agora, na especialidade, � poss�vel chegar a mais algumas afina��es que venham possibilitar um ano de 2011 menos negativo do que aquilo que era previsto quando conhecemos a primeira proposta de Or�amento do Estado", concluiu. Fonte: LUSA
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