Esta semana, fogos de grandes dimensões voltaram a alarmar o país, que continua vulnerável a incêndios. Dois anos após as tragédias que mataram mais de 100 pessoas em 2017, há melhorias na prevenção e no combate às chamas, mas também falhas que persistem.
Desta vez não morreu ninguém. Mas, em apenas três dias, ardeu mais do que tinha ardido nos primeiros seis meses do ano em todo o país.
Apesar das melhorias na prevenção e no combate, muito ainda há por fazer, concordam especialistas e agentes no terreno. As maiores fragilidades continuam a ser o planeamento e gestão florestal e a falta de profissionalização dos bombeiros. Assim como a capacidade de reação das populações rurais. Os políticos desapareceram do palco de operações e os operacionais suspiraram de alívio.
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