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– 20-02-2013 |
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Nordeste Transmontano: Clima de guerra entre Jovens AgricultoresPresidente da Associa��o foi eleito h� menos de um ano mas t�cnicos, s�cios e directores exigem o afastamento de Armando Pacheco. J� circulam mesmo abaixo-assinados para afastar o presidente da AJAP.
A Associa��o de Jovens Agricultores de Portugal, que até 2012 foi presidida pelo macedense Firmino Cordeiro, está em clima de guerra civil desde o �ltimo ver�o. Foi com a elei��o de Armando Pacheco, de Mogadouro, em Março, para a presid�ncia de uma associa��o que representa mais de 13 mil agricultores de todo o país, que a confusão se instalou. Os t�cnicos que trabalham na sede da AJAP queixam-se de atitudes intimidatérias e persecut�rias por parte do actual presidente. De tal forma que uma das t�cnicas que colabora com a Associa��o difundiu uma carta aberta � direc��o, datada de 21 de Janeiro (a que o Mensageiro teve acesso), dando conta do sentimento de insatisfa��o. Carina Moreno, que fala em nome do primeiro �Movimento de Salva��o da AJAP�, colabora como t�cnica h� cinco anos, na regi�o de Mogadouro e Miranda do Douro, e diz que nunca assistiu a �nada assim�. Acusa Armando Pacheco de ter desviado �quase toda a forma��o a que a AJAP concorreu para as outras associa��es a que está ligado� e de ter quebrado �os protocolos verbais com outras instituições que sempre foram cumpridos�. �O presidente tem usado em benef�cio pr�prio a AJAP�, acusa Carina Moreno, garantindo que v�rios concelhos j� perderam diversos associados. Entretanto foi posto a circular um Manifesto de Salva��o da AJAP, que conta com dezenas de assinaturas, acusando Armando Pacheco de ser �a nega��o de tudo o que � norma� da casa. �A lideran�a da AJAP, pela primeira vez em mais de 30 anos, caiu num abismo e � urgente resgaté-la�, l�-se no documento, a que o Mensageiro Também teve acesso. Os signatérios do manifesto afirmam ter �como objectivo imperioso e urgente a salvaguarda da instituição e do seu bom nome acima de tudo�. Mas as queixas estendem-se a outros elementos da direc��o que, no entanto, preferem salvaguardar a identidade, pelo menos para j�. No entanto, o Mensageiro teve acesso a atas de reuni�es da AJAP em que, por exemplo, se aprovou a retirada de poderes executivos ao presidente, Armando Pacheco, delegando-os num dos vice-presidentes. Isso aconteceu a 7 de Novembro, dois meses depois de Armando Pacheco ter prometido demitir-se, mediante algumas condi��es, algo que ficou lavrado em ata Também. Uma das condi��es seria o afastamento de um dos vice-presidentes, próximo de Firmino Cordeiro, que se mostrou disponível. para sair, se essa fosse a solu��o para a paz. Certo � que o actual presidente nunca formalizou o pedido de demissão. Em causa está, Também, o alegado �desinteresse� de Armando Pacheco para com a associa��o para a qual foi eleito. Os seus companheiros de direc��o acusam-se, entre outras coisas, de não ter participado em qualquer reuni�o nos �ltimos dois meses, de não ter estado presente em algumas das actividades mais importantes da AJAP, como um semin�rio realizado em Outubro, de ter desviado forma��o atribu�da � AJAP para outras associa��es �s quais está ligado ou de ter tentado para essas mesmas associa��es os mesmos benef�cios de que usufrui a AJAP. Elementos da direc��o contactados pelo Mensageiro acusam, ainda, uma das associa��es ligadas a Armando Pacheco, que colaborou com a AJAP, de ter apresentado uma despesa de internet de quase quatro mil euros que, acreditam, terá sido feito para fins menos pr�prios e em hor�rio fora do expediente. Por isso, garantem que o caso será resolvido em tribunal. O Presidente não reage. Confrontado pelo Mensageiro com estas acusa��es, Armando Pacheco escusou-se a fazer coment�rios sobre esta matéria, pelo menos para j�. Fonte: Mensageiro de Bragan�a
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