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– 24-01-2005 |
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Ministro garante até 25 milhões euros de apoio � seca e l�ngua azulGoleg�, Santar�m, 24 Jan Carlos Costa Neves, que se reuniu nas instala��es da Secretaria de Estado da Agricultura e Alimenta��o (SEAA), na Goleg�, com a Federa��o dos Agricultores do Baixo Alentejo e do Litoral Alentejano, disse que as medidas concertadas com as organizações de agricultores totalizam neste momento os 20 a 25 milhões de euros. Costa Neves refere que 10 a 15 milhões dos quais destinados � ajuda directa � alimenta��o dos animais, provenientes do Or�amento do Estado. Segundo o ministro, desde que foi declarado o surto de "l�ngua azul", h� dois meses, t�m estado a ser concertadas medidas com as organizações de produtores, tendo-se a situa��o complicado com a aus�ncia de chuva, pelo que foi criado um "gabinete de acompanhamento que vai para o terreno" e que funcionar� em liga��o com a SEAA. Na reuni�o que manteve hoje de manh� com os agricultores alentejanos, foi acertada a comparticipa��o na vacinação contra a "l�ngua azul", �nica foram de conter o surto, a qual, segundo disse, está dependente da disponibiliza��o da vacina pela f�brica da �frica do Sul ou pela It�lia, que possui algumas em stock. Por outro lado, v�o ser apoiados investimentos que permitam o recurso a furos ou charcas para minimizar a falta de �gua, adiantou. Costa Neves afirmou que as zonas mais afectadas são as do Baixo, Centro e Alto Alentejo, abarcando os distritos de �vora, Beja e Portalegre) e a Beira Baixa Interior, ou seja, parte do distrito de Castelo Branco. Para o ministro, as medidas que t�m vindo a ser tomadas – que incluem, além dos apoios directos � alimenta��o, o financiamento dos testes sorol�gicos, o adiantamento do pagamento dos prémios relativos � campanha de 2004, a criação de uma linha de cr�dito, o financiamento para recurso a furos e charcas e comparticipa��o na vacinação – permitem um maior apoio do que se fosse declarada zona de calamidade. "Trata-se de um pacote de medidas, de vária natureza, que v�o ser lan�adas de forma concertada com os agricultores", junto dos quais, disse, tem encontrado "razoabilidade e sensatez". Para o presidente da Federa��o dos Agricultores do Baixo Alentejo e Litoral Alentejano, Manuel Castro e Brito, a situa��o � "muito dif�cil" para os criadores de gado e, com a aus�ncia de chuva, Também para os produtores de cereais e para os de culturas de Primavera, tanto de sequeiro como de regadio. "Os agricultores não v�m estender a m�o, mas chamar a aten��o para uma situa��o grave que se vive no campo, numa regi�o que � um teráo do país e que tem 500 mil habitantes", disse, sublinhando que a sociedade tem de "entender" as "justas aspira��es" dos agricultores.
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