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– 29-01-2003 |
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Medicamentos veterin�rios : Director-geral admite ilegalidadesLisboa, 28 Jan "Desconhe�o o estudo da DECO (que detectou res�duos de antibi�ticos animais em alimentos). Existem ilegalidades a todos os n�veis, mas a percentagem de casos em produtos como o leite, a carne, os ovos e o mel tem diminu�do", afirmou Francisco Reis � Agência Lusa. A Associa��o Portuguesa de Defesa do Consumidor (DECO) apresentou hoje um estudo que revela que muito alimentos, como o mel, ovos e carne, apresentavam res�duos de medicamentos para animais, um dos quais o clonafenicol, uma subst�ncia de elevada toxicidade proibida na União Europeia. A Direc��o-Geral de Veterin�ria (DGV) tem a responsabilidade fiscalizar de alguns produtos para consumo humano e o seu director garantiu que "� feita uma análise sistem�tica ao mel". "Tentamos controlar a qualidade através de um plano nacional de pesquisa de res�duos nos bens de consumo, que inclui nomeadamente os ovos, o leite, a carne e o mel", referiu. Francisco Reis não soube especificar se, no controlo efectuado pela DGV, foi alguma vez detectada esta subst�ncia, salientando apenas que o "controlo diz respeito a subst�ncias proibidas antes e depois dos produtos entrarem no mercado". A solu��o para este tipo de casos passa por "uma campanha para que certo tipo de produtos não sejam comercializados", assim como "a continua��o do plano nacional de res�duos, que efectua a análise sistem�tica dos produtos e aplica os castigos (coimas) a quem não está a proceder da maneira mais correcta". Questionado sobre a proposta da Ordem dos M�dicos Farmac�uticos sobre a criação de uma nova receita m�dica veterin�ria, identificando quem prescreve e quem recebe o medicamento, o director- geral referiu que "tudo o que contribuir para melhorar o sistema de controlo � bem vindo". "Contudo, discordo que a Ordem se aproveite de uma proposta que partiu da DGV e que deve ir para a frente, mas de forma concisa, ou seja, diferenciando nomeadamente os animais para consumo dos animais dom�sticos", criticou. Apesar de desconhecer os resultados do trabalho da Associa��o Portuguesa de Defesa do Consumidor, o director-geral de Veterin�ria garantiu que esta "vai ser estudada e tida em considera��o". "Foi encontrada uma subst�ncia proibida e isso será tido em considera��o", acrescentou.
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