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– 25-10-2004 |
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Meda : Caso de falsificação de 1,5 milhões litros de vinho começa a ser julgadoMeda, Guarda, 24 Out São acusados nos autos o Presidente da Adega Cooperativa de Vila Nova de Foz Côa, Abilio Pereira, o enólogo da mesma adega, Fernando Azevedo, a ex-Presidente da cooperativa AGROMEDA, Ana Saraiva, o engenheiro técnico agrário Nuno Morgado, os empresários Rogério Rodrigues Martins e o gerente da Sociedade Comercial J. A. Lopes, de Lisboa e esta empresa em si, todos acusados de alegada co- autoria da prática do crime continuado de falsificação de géneros alimentícios. Os factos remontam a Abril de 1999, quando a GNR interceptou em Muxagata, concelho de Vila Nova de Foz Côa, dois camiões-cisternas que transportavam mais de 45 mil litros de "vinho", tendo então ficado apreendidos pelo facto de os motoristas não se fazerem acompanhar das respectivas guias de transporte. As investigações policiais efectuadas concluíram que o "vinho" apreendido e o que se encontrava na Adega Cooperativa Moinho de Vento, da Meda, propriedade da AGROMEDA, de onde provinha o produto apreendido, era falsificado. A GNR apreendeu o vinho desta adega e selou os respectivos depósitos, assim como o produto da venda depositado na Caixa Geral de Depósito e Tesouraria da Fazenda Pública local. Segundo a acusação, a iniciativa da alegada falsificação do vinho foi de Rogério Rodrigues Martins e António Pereira, armazenistas a partir de 1999, realizando transportes de vinhos e mostos de Espanha para Portugal, tendo decidido nesse mesmo ano produzir vinho para o comércio a partir de produtos artificiais. Associaram-se então ao Presidente da Adega de Foz Côa, Abílio Pereira, ao enólogo Fernando Azevedo e ao engenheiro técnico agrário Nuno Morgado para darem o apoio técnico necessário à realização da alegada operação de falsificação de vinho. A arguida Ana Saraiva, responsável pela AGROMEDA, cedeu por seu turno os necessários depósitos, ânforas para fermentação e as instalações da Adega Cooperativa do Moinho de Vento para a realização daquela tarefa, além de ter celebrado com os responsáveis da empresa lisboeta um contrato escrito de aluguer.
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