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– 13-12-2012 |
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Maioria dos vinhos e azeites da Funda��o Eug�nio de Almeida j� ruma ao estrangeiroA maior parte dos vinhos e azeites alentejanos produzidos pela Funda��o Eug�nio de Almeida (FEA), de �vora, j� � exportada, sendo a internacionaliza��o aposta para combater a actual crise do país, revelou o administrador-delegado. �Devemos trabalhar para estar em mais posi��es no mercado nacional�, mas, para o próximo ano, o caminho da FEA passa, sobretudo, por �não desmobilizar relativamente aos mercados externos, onde se nota que h� uma capacidade de aquisi��o muito forte, neste momento�, disse Lu�s Rosado. A prop�sito da nova identidade corporativa da FEA, no ambito das comemora��es do cinquenten�rio da instituição, o administrador-delegado deu conta do crescimento que os vinhos e azeites t�m tido. �Nos �ltimos dois anos, a funda��o deu uma volta muito grande na distribui��o dos seus vinhos e azeites�, cujas vendas, antes, atingiam os 70 por cento, em valor, no mercado nacional, dirigindo-se apenas 30 por cento aos mercados externos. Agora, a situa��o inverteu-se, acrescentou, explicando que, no final deste ano, a FEA vai atingir �uma cota de exportação de vinhos e azeites na ordem dos 60 por cento�, cabendo ao mercado nacional os restantes 40 por cento. Um cen�rio que, reconheceu Lu�s Rosado, �mostra as dificuldades de consumo ao nível. do país�, devido � crise, embora a FEA esteja a conseguir �manter as suas posi��es�. S� que, sublinhou, este aumento das exporta��es evidencia, acima de tudo, �o investimento que foi feito, h� longos anos, em mercados como o brasileiro, o norte-americano e, mais recentemente, em Angola�. Com os seus vinhos e azeites a representarem uma factura��o anual na ordem dos 13 milhões de euros, a FEA Também está a assistir a �um crescimento e a um interesse significativo� por estes produtos com a sua �chancela� da parte do Canad�, Macau, China e Mo�ambique. Em 2013, segundo Lu�s Rosado, a aposta passa por �consolidar mercados�, concentrando �for�as naqueles que podem dar resposta imediata� �s exporta��es, até porque, com a crise, esta não � ��poca de fazer grandes experi�ncias�. A nível. da produ��o agr�cola global, o que inclui a pecu�ria e mais culturas agr�colas, além dos vinhos e azeites, a funda��o vai investir, no próximo ano, �cerca de dois milhões de euros�. Este investimento, adiantou Lu�s Rosado, vai ser focado maioritariamente em projectos de regadio, aproveitando as novas possibilidades abertas com a �chegada� da �gua do Alqueva �s herdades da funda��o, o que permite introduzir outras culturas. �J� temos áreas de produ��o agr�cola diferentes do que faz�amos h� meia d�zia de anos�, disse, real�ando que a FEA, em regime de regadio, � �um grande produtor de milho e de tomate�, assim como de olival e vinha, mas pondera plantar mel�o e batata e diversificar produ��es hortofrut�colas. Fonte: Lusa
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