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– 07-07-2009 |
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Ma��o: Cooperativa Melbandos inaugurou a primeira central meleira da Beira BaixaCom um investimento de 200 mil euros, foi inaugurada a central meleira de Queixoperra, em Ma��o, a �primeira e �nica da regi�o da Beira Baixa licenciada para embalar e comercializar mel�. Fernando Monteiro, presidente da Cooperativa Melbandos, disse � agência Lusa que existem em Ma��o �cerca de 11 mil colmeias, com uma produ��o média de mel de 20 a 25 quilos cada�, sendo a Cooperativa com �maior n�mero de colmeias registadas e acreditadas� na Direc��o-geral de Veterin�ria. Segundo afirmou, a Cooperativa engloba 400 apicultores registados dos concelhos de Ma��o, Vila de Rei, Sert� e Proen�a-a-Nova, e 80 associados, sendo a Melbandos �a maior em Portugal no n�mero de colmeias e apicultores, e a segunda zona acreditada no país a nível. sanit�rio�. �Esta central meleira�, acrescentou, �vai ter um embalamento e rotulagem por dia na ordem dos 1.500 quilos e possibilitar� aos apicultores a comercializa��o do mel, indo ao encontro do que se pretende verdadeiramente que não � instalar apicultores profissionais, mas proporcionar-lhes um interessante complemento de rendimento�. �Esta � uma das fileiras do sector prim�rio com maior viabilidade nesta regi�o, pois contribui muito para a fixação de pessoas e Também no apoio � floresta porque, apesar de a apicultura não contribuir exactamente para a sua limpeza, contribui para a sua viabilidade através da poliniza��o�, enfatizou Monteiro. �Para j� não, pois a produ��o não � ainda suficiente e pretendemos a m�dio prazo, dada a elevada qualidade sensorial do nosso mel, explorar o mercado de qualidade, alargando o ambito territorial a outros munic�pios vizinhos, como Sardoal, Gavi�o e Abrantes. Depois sim, partiremos para a inauguração de uma outra Central Meleira, com produ��o cont�nua e preparada para outros embates comerciais�. Segundo referiu, �actualmente são tr�s os tipos principais de mel produzidos em Ma��o, nomeadamente, rosmaninho, urze e multiflora , mas estamos a incentivar a produ��o biol�gica e pretendemos Também, depois de consolidada esta fase, trabalhar o mel nas val�ncias "p�len", "geleia rela" e "pr�polis�, sendo que a Central Meleira j� apresentou uma candidatura, visando a certifica��o através de uma Denomina��o de Origem Protegida (DOP)�. �Os principais objectivos passam, nesta fase, pela melhoria qualitativa e quantitativa da produ��o, no processo de extrac��o, embalamento e comercializa��o, e pelo controlo sanit�rio e erradica��o das principais doen�as�, sublinhou. Saldanha Rocha, presidente da C�mara, recordou � Lusa que a Cooperativa Melbandos �nasceu depois do Ver�o negro de 2003�, quando arderam todas as colmeias do concelho. �A produ��o de mel aumentou de 70 para 250 toneladas em pouco tempo, pelo que a autarquia entende que deve continuar a refor�ar esta aposta no sector da apicultura, nomeadamente com novas instala��es, mas Também promovendo ac��es de forma��o, exemplificando com novas orienta��es de gestáo, novos m�todos de trabalho, novos posicionamentos e novos produtos que a Cooperativa possa desenvolver neste territ�rio�, afirmou.
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