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– 18-08-2005 |
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INE: Produção de cereais caiu 60% devido � seca sendo a pior campanha em d�cadasLisboa, 18 Ago A campanha de colheita dos cereais de Outono/Inverno foi a pior das últimas d�cadas, tendo registado quebras na produ��o global de cereais superiores a 60 por cento quer face � campanha anterior, quer face � média dos �ltimos cinco anos. Com excep��o do trigo mole, todos os cereais registaram quebras de produ��o face a 2004 e muitas searas foram fenadas ou pastoreadas devido � baixa produ��o ou m� qualidade do gr�o. As previs�es, em Julho, apontam para um decréscimo de 20 por cento na produ��o do milho em regime de regadio e uma quebra de 15 por cento para o de regime de sequeiro, quando comparados com 2004. A batata cultivada em regime de sequeiro dever� registar uma quebra de 35 por cento. A produ��o de batata em regime de regadio dever� baixar 5 por cento, prevendo-se que progressiva diminui��o da disponibilidade de �gua venha a agravar mais a actual previsão. Quanto ao tomate destinado � ind�stria, a produ��o dever� manter-se em rela��o ao ano passado, mas o girassol dever� registar uma quebra de 40 por cento. Em alguns pomares, a falta de �gua está a provocar a queda prematura dos frutos, antevendo-se produ��es de menor calibre. Espera-se uma quebra de 25 por cento na pôra e a manuten��o das produ��es da ma�� e do p�ssego. Contrariamente e ap�s uma m� colheita em 2004, a produtividade da am�ndoa dever� crescer este ano 5 por cento e a produ��o da cereja aumentou Também 5 por cento quer face a 2004, quer � media dos �ltimos cinco anos. Em rela��o � vinha, as primeiras previs�es apontam para uma quebra de 4 por cento na uva para o vinho e para a manuten��o da produ��o da uva de mesa. O INE considera que neste caso as perspectiva não são desanimadoras pois as condi��es de seca extrema podem contribuir para o aumento do grau alco�lico do vinho. O m�s de Julho continuou a caracterizar-se pela continua��o do tempo quente e seco, limitando a disponibilidade de �gua no solo que apresenta n�veis bastante inferiores aos normais. Em Julho, a percentagem de �gua armazenada nas albufeiras a norte do Tejo era de 56 por cento, face aos 74 por cento registados em igual m�s do ano passado.
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