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– 24-07-2012 |
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Inc�ndios / Algarve
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O inc�ndio que na última semana afectou o concelho de Tavira provocou preju�zos superiores a dez milhões de euros, de acordo com uma avalia��o preliminar levada a cabo pela autarquia local.
"Nas primeiras projec��es que a c�mara j� tem do terreno, os preju�zos são avultad�ssimos", afirmou hoje o presidente da C�mara Municipal de Tavira, Jorge Botelho, no final de uma reuni�o com a comissão interministerial para o apoio �s v�timas dos fogos florestais, que decorreu hoje em Lisboa.
De acordo com o autarca, os preju�zos são "superiores a uma dezena de milhões de euros, nesta primeira análise preliminar".
"Mas seguramente será superior na conjuga��o das várias vertentes, porque estamos a falar s� para o concelho de Tavira", acrescentou.
O autarca referiu ainda que o valor de área ardida representa "cerca de um teráo do territ�rio do concelho".
Na reuni�o de hoje, esteve Também presente o presidente da C�mara de são Br�s de Alportel, o outro concelho algarvio afectado na semana passada pelo fogo.
"Com uma avalia��o pr�via posso falar, em bens particulares e privados, directamente ligados ao edificado, num valor de 1,5 milhões de euros, em termos florestais valores superiores a 13 milhões de euros, caso fosse este o ano de tirar a corti�a, principal bem econ�mico destas fam�lias", afirmou Ant�nio Eus�bio.
De acordo com o autarca, naquele concelho "foram afectadas mais de 60 fam�lias, mais de cem pessoas, directamente por este fogo florestal".
Ant�nio Eus�bio adiantou ainda que foram contabilizadas "dez habita��es permanentes ardidas, 14 habita��es parcialmente queimadas e várias dezenas de anexos, bem como algumas viaturas e bens m�veis" destru�dos pelo fogo.
O inc�ndio da Serra do Caldeiráo deflagrou cerca das 14:00 de quarta-feira em Catraia, na freguesia de Cachopo, concelho de Tavira, tendo alastrado até ao concelho de são Br�s de Alportel.
As chamas s� foram dominadas ao final da tarde de s�bado, depois de um prolongado combate que chegou a mobilizar mais de 1.100 operacionais, 13 meios a�reos e mais de duas centenas de ve�culos.
A Protec��o Civil admitiu nesse dia que o rescaldo se poderia prolongar por v�rios dias.
Na segunda-feira, o ministério da Administração Interna anunciou ter pedido � Autoridade Nacional de Protec��o Civil (ANPC) que apresente até ao dia 10 de Agosto um "relatério pormenorizado" sobre os inc�ndios florestais que ocorreram no Algarve.
Num comunicado divulgado pela tutela, esclarece-se que o ministro Miguel Macedo assinou na segunda-feira um despacho em que se solicita "uma análise dos meios humanos e materiais envolvidos, bem como das fases de empenhamento dos mesmos, do grau de desempenho dos meios empregues durante as várias fases e ainda de eventuais dificuldades ou falhas na coordena��o e avalia��o dos meios envolvidos na opera��o, a cada momento".
Fonte: Lusa
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