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– 21-08-2005 |
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Inc�ndios: Primeiro-ministro garante apoio a popula��es e autarquias afectadasCoimbra, 21 Ago "Todos os instrumentos � disposi��o do governo seráo accionados para podermos ajudar nas opera��es para recompor a situa��o, em termos das opera��es econ�micas afectadas das fam�lias, mas Também dos concelhos", assegurou S�crates na Pampilhosa da Serra, onde as estimativas mais recentes apontam para uma área ardida, este ano, superior a 30 mil hectares. Segundo o primeiro-ministro, "todos os sectores na habita��o, na agricultura, na segurança social estáo j� activos para poderem prestar o servi�o e o apoio que quer os concelhos quer as pessoas v�o necessitar". Acompanhado pelo ministro da Administração Interna, Ant�nio Costa, o chefe do executivo deslocou-se hoje ao concelho da Pampilhosa da Serra, tendo-se inteirado da situa��o neste concelho que foi devastado este ano pelos inc�ndios florestais, um dos quais ainda se encontra activo. Ao justificar o pedido feito s�bado � União Europeia (UE) para refor�ar o combate �s chamas com meios a�reos, o primeiro-ministro disse que este foi "um dia extraordin�rio em termos de n�mero de inc�ndios e de fogos não circunscritos." "A Fran�a vai ajudar com dois [avi�es anf�bios] ‘canadairs’ em resposta ao pedido de ajuda � UE, para refor�ar os nossos meios e isso � muito positivo e importante para podermos combater os inc�ndios com mais efic�cia", afirmou Jos� S�crates aos jornalistas, no final de uma reuni�o no posto de comando de combate aos fogos florestais. O primeiro-ministro sublinhou ainda que, ao deslocar-se hoje � Pampilhosa da Serra, quis transmitir aos bombeiros portugueses "uma palavra de apoio, confian�a e encorajamento". "T�m o governo do seu lado. T�m feito um trabalho absolutamente not�vel, conseguindo evitar muitas das consequ�ncias que teriam os fogos florestais", frisou. Por outro lado, Jos� S�crates reafirmou que "o país não se pode sujeitar nem pode resignar-se a esta trag�dia anual dos inc�ndios". "H� muito que falar a seguir � �poca de inc�ndios, quanto �s causas estruturais dos fogos, mas este não � o momento para o fazer. O momento e para apagarmos o fogo, para apoiarmos os bombeiros e para sublinharmos a sua extraordin�ria actua��o", vincou. Em declarações aos jornalistas, o coordenador operacional distrital, Ant�nio Bernardes, informou que o inc�ndio na Pampilhosa da Serra apresenta ainda duas frentes activas, perto das aldeias de Maria Gomes e Vale de Pereira. Por seu turno, o presidente da C�mara da Pampilhosa da Serra, Hermano Almeida, sublinhou "nunca se ter registado um catéstrofe deste tipo" no concelho. "Sete das dez freguesias [do concelho] foram dizimadas e como as outras tr�s arderam em anos recentes, 90 e tal por cento do munic�pio � área queimada", afirmou o autarca. Segundo o presidente da C�mara, arderam seis casas nos inc�ndios deste ano, das quais duas são primeira habita��o. "Acredito nas pessoas. O primeiro-ministro, hoje, e o ministro da Administração Interna, h� dias, deram-me garantias de ajuda para as popula��es e para a autarquia", afirmou. Em resposta a uma pergunta da Agência Lusa sobre o apoio a prestar no caso concreto da Pampilhosa da Serra, Jos� S�crates referiu que na Seguran�a Social, na Agricultura e Habitação "j� foram accionados os mecanismos para apoiar os concelhos e as pessoas que tiveram consequ�ncias muito negativas com os inc�ndios" e adiantou que o ministro da Agricultura se deslocar� em breve ao concelho para analisar a sua reflorestação.
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