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– 31-08-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Inc�ndios: Marques Mendes quer Ambiente mais activo e menos burocr�ticoRedondo, �vora, 30 Ago A proposta de Lu�s Marques Mendes foi feita depois de visitar a zona ardida na serra d’Ossa, perto de Redondo (�vora), onde as chamas destru�ram v�rios milhares de hectares de floresta na segunda semana de Agosto. "Eu gostaria de ver, no futuro, um Ministério do Ambiente mais activo, menos burocr�tico, mais vis�vel e com maior capacidade de interven��o no terreno para que o ambiente seja uma preocupa��o de todos, cidad�os e Estado", disse o l�der do PSD, considerando as suas palavras "uma constata��o e não uma cr�tica". Considerando que "não h� desenvolvimento sustent�vel sem uma forte preocupa��o ambiental", o presidente do PSD reiterou a necessidade de uma pol�tica de ambiente "mais activa, vis�vel e consistente", a par de ac��es de preven��o no dom�nio da floresta e da agricultura. Depois de lembrar que ouviu ministro da Agricultura "dizer, e bem, que � preciso aprovar uma nova estratégia de interven��o na floresta", Marques Mendes afirmou que "provavelmente era mais adequado faz�-lo antes dos fogos". "Parece aquele princ�pio: casa roubada, trancas � porta", ironizou. Outra das "li��es" tiradas pelo l�der do PSD em matéria de inc�ndios florestais, embora alegue ser ainda "cedo para fazer um balanão rigoroso e definitivo", tem a ver com a destrui��o nas matas da responsabilidade do Estado. "Ora, o Estado exige que os particulares limpem as suas matas e bem, ma s o Estado infelizmente, não está a dar o exemplo de ele pr�prio limpar, vigiar e tratar como deve ser as suas matas", afirmou. Neste cap�tulo, Marques Mendes citou o exemplo da Peneda-Ger�s, o único parque nacional que Portugal tem, gerido e administrado pelo Estado. "Ningu�m percebe e ainda ningu�m deu uma explica��o como � que aquele parque foi profundamente devastado" pelas chamas, disse, considerando que se tratou de "quase um crime ambiental". Por fim, o dirigente social-democrata pediu um "esfor�o de humildade" perante a "calamidade" dos inc�ndios, defendendo "menos arrog�ncia e propaganda e maior capacidade de interven��o". "Vimos, ao longo dos �ltimos meses, o discurso oficial quase a criar a ideia que desta vez não �amos ter fogos. Infelizmente tivemos e muitos", disse.
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