|
|
|
|
|
– 03-09-2003 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] [ Internacional ] |
Inc�ndios : CNA reclama indemiza��es justas, preven��o e reflorestaçãoCoimbra, 02 Set Reunidos com o secret�rio-geral do PCP, Carlos Carvalhas, no ambito das preocupa��es com os inc�ndios florestais que devastaram o país, dirigentes da CNA manifestaram preocupa��o em rela��o � insufici�ncia de algumas indemniza��es e defenderam a r�pida execução das medidas de apoio. A nível. social, a CNA defende Também a isen��o tempor�ria de contribui��o para a Seguran�a Social das fam�lias atingidas pela calamidade dos inc�ndios florestais, segundo referiu aos jornalistas o dirigente da Confedera��o Roberto Mileu no final da reuni�o com Carlos Carvalhas. Nas ac��es de car�cter agro-florestal, a CNA sustenta a necessidade de "medidas urgentes" para a recupera��o e reflorestação das áreas ardidas e sublinha que devem ser implementados a Lei de Bases da Floresta e os planos de ordenamento e gestáo florestal. Dotar os campos e a floresta de meios humanos e materiais suficientes, nomeadamente postos de vigia, guardas e sapadores florestais e equipamentos de r�pida e primeira interven��o, são outras propostas da estrutura. Indemniza��es a 100 por cento por produtos armazenados ardidos ou perdidos e um sistema de seguros florestais adequados são Também ideias preconizadas pela Confedera��o Nacional da Agricultura. Carlos Carvalhas assegurou que o PCP vai continuar atento a esta problem�tica, adiantando aos jornalistas temer que, "passada a fase medi�tica [dos inc�ndios], se entre na rotina e se cometam os mesmos erros". O l�der do PCP adiantou que no encontro com dirigentes da CNA "houve l�grimas", referindo-se ao caso de uma respons�vel da Associa��o Distrital de Agricultores da Guarda que viveu "o púnico do fogo" que atingiu, no in�cio do m�s passado, aquele concelho, nas zonas da Corujeira e Ma�ainhas. Anabela Matos, propriet�ria de uma horta para consumo pr�prio, assistiu � destrui��o deixada pelas chamas e ao "púnico das popula��es", desprotegidas perante o fogo. "Todos os anos acontece isto, ou as coisas mudam ou as popula��es abandonam os locais", adiantou esta dirigente � Lusa, confessando que ela pr�pria, perante este cen�rio de desola��o, decidiu ir viver para outro lugar.
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2007. Todos os direitos reservados. Optimizado para o IE 5.#, resolu��o 800 x 600 e 16 bits |