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– 18-11-2005 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Florestas: Pirot�cnicos querem c�digo no sector e não "descalabro" da proibiçãoLisboa, 17 Nov O presidente da Associa��o Portuguesa de Industriais de Pirotecnia e Explosivos (APIPE), Ant�nio Rodrigues, defendeu em declarações � Agência Lusa que o lan�amento de foguetes e outros artefactos de pirotecnia deve ter um "regulamento perfeitamente definido, um c�digo, e quem o viole deve ser penalizado seriamente". Ant�nio Rodrigues reagia assim a declarações do sub-director geral das Florestas, Ant�nio Gravato, que anunciou hoje em Castelo Branco que a proibição de lan�ar foguetes em períodos cr�ticos, nomeadamente no Ver�o, vai ser estendida no próximo ano a todo o territ�rio nacional. "Acaba-se com os foguetes. Fica completamente proibida a utiliza��o de foguetes", disse Ant�nio Gravato, que frisou igualmente que não v�o existir excep��es na legisla��o e que a proibição se estender� a todo o territ�rio nacional e não s� �s regi�es florestais. Esse cen�rio � "o fim do sector" da pirotecnia, para Ant�nio Rodrigues, que lembrou que a ind�stria a que pertence "Também faz parte da economia do país". "não queremos ser incendi�rios", disse, acusando o Ministério da Agricultura de "algum autismo", uma vez que a proibição gen�rica de lan�ar foguetes carece de "defini��es t�cnicas", além de outras brechas na legisla��o, que pro�be os foguetes, mas "permite fogueiras em locais espec�ficos". Ant�nio Rodrigues lembrou que o maior inc�ndio deste ano em Espanha, que causou 11 mortos, foi provocado por uma fogueira acesa em s�tio autorizado. O industrial de pirotecnia afirmou que o lan�amento de foguetes e fogos de artif�cio "faz parte da cultura" portuguesa, lembrando que em algumas regi�es do Norte do país � encarada como uma forma leg�tima de pagamento de promessas religiosas. "não � com a proibição que se evitam situa��es graves", disse, reiterando que a APIPE quer um regulamento no sector, que "j� devia ter sido elaborado h� 20 anos". Entretanto, são as empresas de pirotecnia que "se auto-regulam", disse. As empresas do sector v�o apresentar um "documento de contribui��o" para a discussão das altera��es legislativas do Sistema Nacional de Protec��o Civil e Sistema Nacional de Defesa da Floresta.
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