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– 04-12-2006 |
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Alimenta��o: Fritos e refrigerantes fora das m�quinas alimentares das EscolasLisboa, 04 Dez De acordo com a edição de hoje do Di�rio de notícias, os alimentos fornecidos nos bares e m�quinas autom�ticas das escolas v�o passar a ser supervisionados por t�cnicos sanit�rios, para acabar com alimentos com excesso de a��cares e gorduras, de acordo com um protocolo assinado entre os Ministérios da Saúde e Educa��o. O jornal salienta que este documento faz recomenda��es �s escolas, nomeadamente os valores máximos energ�ticos por cada alimento, quantidade de a��car e gordura, em vez de dizer quais são os alimentos proibidos ou a composi��o exacta das refei��es. J� em Setembro, um relatério elaborado por uma equipa de nutricionistas da Faculdade de Ci�ncias da Nutri��o e Alimenta��o da Universidade do Porto, a pedido do Ministério da Educa��o (ME), recomendava que alimentos como batatas fritas ou refrigerantes sem fruta deveriam ser eliminados dos bares e das m�quinas de distribui��o alimentar nas escolas. Estas recomenda��es real�am que o grande problema da alimenta��o nas escolas está nos bares e nas m�quinas de venda autom�tica de alimentos e por essa raz�o aconselham que estes locais não disponibilizem alimentos que t�m gordura e que são muito pobres em prote�na. De acordo com a proposta, alimentos como batatas fritas, tiras de milho (aperitivos), riss�is, croquetes, folhados ou sumos com menos de 50 por cento d e fruta não devem estar dispon�veis nos bares e nas m�quinas de venda autom�tica nas escolas. Paralelamente, e em substitui��o destes alimentos ricos em gordura, os bares e m�quinas de venda autom�tica dever�o promover a venda de alimentos como leite, iogurtes, sumos com mais de 50 por cento de fruta, batidos de fruta, p�o de mistura, fruta e sandes de queijo ou fiambre de aves. Os chocolates a que os estudantes dever�o ter acesso por estes meios s� o os que cont�m mais cacau, mais leite e menos a��car. O grande objectivo destas medidas, que seráo aplicadas nas escolas do segundo e terceiro ciclos, � diminuir o consumo de gorduras e a��cares simples, que facilmente se encontram nos produtos vendidos pelas m�quinas de distribui��o autom�tica. Bela Franchini, especialista em nutri��o e docente nesta faculdade, disse na altura � agência Lusa que o documento foi ent�o entregue � ministra da Educa��o, a quem caberia decidir a sua aplica��o. Para Bela Franchini, a solu��o para o facto de haver grande disponibilidade de produtos ricos em gordura e a��car nas m�quinas de alimenta��o não passa por retirar estes aparelhos das escolas, mas sim mudar-lhes o conte�do para alimentos saud�veis. Numa primeira fase, as recomenda��es dever�o ser aplicadas nos bufetes e nas m�quinas, mas posteriormente poder�o ser alargadas �s cantinas escolares, embora os alimentos que estas fornecem sejam mais equilibrados.
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