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– 10-01-2005 |
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Elei��es : Independentes prop�em ao PS alargamento do Ministério do AmbientePorto, 09 Jan O bi�logo e professor da Faculdade de Ci�ncias da Universidade de Lisboa Humberto Rosa manifestou-se contra um ministério t�o abrangente, alertando para o seu "risco de esvaziamento" por excesso de compet�ncias. Humberto Rosa defendeu um ministério centrado nas questáes do ambiente e ordenamento do territ�rio, sem a área da Administração Local, mas com a tutela das Florestas, através de uma "aproxima��o" ao Ministério da Agricultura. Para o bi�logo, a continua��o das Florestas no Ministério da Agricultura "� preparar os inc�ndios do futuro", porque será sempre uma tutela ligada � produ��o e � busca de lucro e não � preserva��o ambiental. Paulo Pinho, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, defendeu um "ministério de banda larga" dedicado ao desenvolvimento sustent�vel, juntando o ambiente, ordenamento do territ�rio e defesa do consumidor a áreas como os transportes, energia, habita��o e urbanismo. Para Paulo Pinho, um Ministério do Desenvolvimento Sustent�vel como os que j� existem na Su�cia e em Fran�a (aqui com um nome diferente) tornaria "mais eficiente e produtiva" a ac��o pol�tica nestas áreas, nomeadamente na valoriza��o da componente social e na expansão do transporte público. Jorge Morgado, que fez questáo de salientar que não estava no f�rum na qualidade de secret�rio-geral da DECO (Associa��o de Defesa do Consumidor), prop�s que fosse retirada Também ao Ministério da Agricultura a tutela do controlo e fiscaliza��o da segurança alimentar. Segundo Jorge Morgado, a Agência de Seguran�a Alimentar criada h� quatro anos "ainda não funciona", o que faz com que os portugueses corram o risco de estar a consumir "produtos de segunda escolha do mercado internacional", que não entram em países que t�m sistemas de fiscaliza��o e controlo. Jorge Morgado defendeu ainda a "interven��o" do próximo governo na publicidade que estimula o sobre-endividamento e o consumo do "tridente perigoso sal/a��car/gordura" causador da obesidade, e o combate aos oligop�lios, nomeadamente do sector dos combust�veis. O professor da Faculdade de Engenharia do Porto e ex-secret�rio de Estado da Energia Oliveira Fernandes defendeu medidas que promovam a efici�ncia energ�tica e as energias renov�veis, sublinhando que a �ustria tem muito menos Sol do que Portugal, mas muito mais pain�is solares para aquecimento de �gua. "Importamos 90 por cento dos recursos energ�ticos que consumimos e 60 por cento vai para a produ��o de electricidade", referiu Oliveira Fernandes, para quem "as cidades são as grandes respons�veis pelas disfunções energ�ticas" que se verificam em Portugal.
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