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– 30-07-2012 |
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Director-geral de Veterin�ria garante que Saúde dos portugueses não está em causa
O Director-geral da Alimenta��o e Veterin�ria garantiu ontem que os alimentos estáo a ser analisados e que a Saúde dos portugueses não está em risco, apesar de ter sido reduzida a participa��o da ASAE. A Direc��o-geral de Alimenta��o e Veterin�ria (DGAV) recolheu até agora um teráo das amostras de alimentos que se prop�s recolher este ano, disse � Lusa Nuno Vieira e Brito, director Geral da DGAV. O plano para 2012 � de 7.500 recolhas o que significa que os t�cnicos j� teráo feito cerca de 2.500. A Autoridade de Seguran�a Alimentar e Econ�mica (ASAE) deixou de recolher amostras a pedido da DGAV, informação que foi confirmada pelo Inspector-geral da ASAE, Ant�nio Nunes. O director-geral de Veterin�ria diz que a situa��o não p�e em causa o controlo dos alimentos, uma vez que aquele trabalho passou a ser feito pelas t�cnicos de veterin�ria. A DGAV deixou de pedir apoio � ASAE por uma questáo de �racionaliza��o de recursos� uma vez que �havia locais onde a ASAE recolhia e n�s t�nhamos inspectores sanit�rios, por isso não havia necessidade de a ASAE o fazer�, explicou. além disso, acrescenta Nuno Vieira e Brito, nem sempre havia uma �resposta �til� por parte dos laboratérios. De acordo com o respons�vel, o resultado das análises nem sempre chegavam a tempo de, em caso de serem detectados problemas, os alimentos serem retirados do mercado. �Os resultados t�m de ser feitos em período próximo da recolha das amostras e por laboratérios e m�todos certificados�, explica. O inspector-geral de veterin�ria lembra que �Portugal não tem tido grandes problemas de Saúde pública�, recordando os dados do ano passado. Das cerca de 7.800 análises feitas em 2011, apenas 25 revelaram não estar em conformidade com a legisla��o: �13 eram contamina��es ambientais, e portanto, não são relevantes em questáes de Saúde pública, e das outras 12 apenas quatro tinham subst�ncias ilegais�, explicou. �Nos quatro casos de subst�ncias ilegais (detectados no ano passado), tinham sido ultrapassados os limites máximos de res�duos�, explicou, dando como exemplo a utiliza��o excessiva de antibi�ticos promotores de crescimento utilizados na carne. Este ano, a DGAV decidiu �incidir mais naquilo onde, pelo seu hist�rico, se pode encontrar mais problemas�: as carnes. Fonte: Lusa
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