Desenvolvimento da regi�o do Douro e Baixo C�a deve ser "des�gnio nacional"

O I Congresso do Patrim�nio de Arqueologia e Natureza do Douro Superior e Baixo C�a terminou ontem, em Freixo de Num�o (Foz C�a), com um apelo para que o desenvolvimento da regi�o seja encarado como um "des�gnio nacional".

Esta foi a principal conclusão do encontro que durante tr�s dias reuniu arque�logos, historiadores, investigadores, especialistas em turismo, planeamento e desenvolvimento regional, por iniciativa da Associa��o Cultural Desportiva e Recreativa (ACDR) de Freixo de Num�o.

No final dos trabalhos, Jorge Pereira da Silva, presidente da ACDR, afirmou que "o valor atribuído tanto ao Baixo C�a como ao Douro Superior � reconhecido de forma pública e mundial, dado que aqui se integram dois Patrim�nios Mundiais – as gravuras rupestres do Parque Arqueol�gico do Vale do C�a e o Douro Vinhateiro – situa��o invulgar no panorama mundial de uma regi�o �nica".

Em reuni�o realizada com autarcas da regi�o presentes no congresso, foi decidida a constitui��o de uma Rede de Promo��o Tur�stica da regi�o.

A ACDR definiu para este congresso tr�s roteiros que envolvem locais, s�tios e conjuntos de interesse patrimonial e paisag�stico dos concelhos envolvidos na área em debate no congresso: Vila Nova de Foz C�a, Meda, Figueira de Castelo Rodrigo, Pinhel, do distrito da Guarda e ainda Mogadouro, Freixo de Espada � Cinta e Torre de Moncorvo, do distrito de Bragan�a.