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– 03-09-2003 |
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D�o : Comissão Vitivin�cola pede cuidado nas vindimas para minimizar preju�zosViseu, 02 Set As altas temperaturas verificadas desde finais de Julho até meados de Agosto teráo provocado perdas directas entre 30 a 35 por cento na produ��o, que poder�o ser agravadas, caso volte a chover e a temperatura fique abaixo dos 24 graus, estima a comissão. "A chuva dos �ltimos dias não prejudicou as uvas, mas se persistir vai trazer danos, nomeadamente a podrid�o. E � necess�rio que a temperatura se mantenha acima dos 24 graus para que a matura��o se fa�a, porque tem estado parada", explicou � Agência Lusa Alberto Coimbra, da Comissão Vitivin�cola do D�o. Como h� j� muitas uvas secas resultantes do escald�o e, dependendo das condi��es climatéricas, outras poder�o não chegar a ficar maduras ou apodrecer, "os viticultores da regi�o estáo a ser sensibilizados não colhendo uvas verdes, secas e podres não colherem uvas verdes, secas e podres, seleccionando-as nas vinhas antes de as entregarem nas adegas, para que os preju�zos não sejam tantos". "Se vindimarem tudo será muito mau para a regi�o. Pode não se perder em quantidade, mas perde-se em qualidade", alertou, acrescentando que na última d�cada "o D�o tem sido v�tima das chuvas, que estragam as uvas e diminuem o grau do vinho". Alberto Coimbra referiu que, habitualmente, chove na altura do equin�cio, ou seja, entre os dias 18 e 21 de Setembro, e que, por isso, poderia pensar-se que seria melhor fazer a vindima antes desse período. "Mas uma pessoa pode ser presa por ter c�o e presa por o não ter, porque quem come�ar a vindimar antes pode ter a vantagem de não apanhar chuva mas, caso não chova nesses dias e esteja bom tempo acaba por perder grau por ter vindimado mais cedo", sublinhou. Apesar da inc�gnita das condi��es climatéricas, h� j� quem tenha a entrada das uvas nas adegas marcada para o dia 16 e seguintes, referiu. O respons�vel da Comissão Vitivin�cola do D�o disse � Lusa que era esperada uma boa produ��o para este ano, de 22 por cento a mais do que a registada do ano passado, que foi de 40 milhões de litros. "Para j� ainda � muito cedo para fazer uma previsão da produ��o que conseguiremos, mas certamente não será aquela que prev�amos inicialmente, que ficaria acima de 46 milhões de litros", acrescentou.
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