Na região Entre Douro e Minho, verificou-se um aumento nas cotações da nabiça em 16% devido a uma menor oferta. Uma maior oferta desvalorizou as cotações para a cenoura em 38%, alho francês 29%, curgete e pepino 25%, nabo com rama 17%, abóbora “Mogango” 13%, beterraba 12%, feijão-verde “Riscadinho”, tomate “Sulcado tamanho 67-81 e pimento verde 10%.
Na Beira Litoral, verificou-se uma valorização na cotação da alface frisada em 17%, couve “Brócolos” 14% e couve-flor 10%, devido a uma menor oferta. Descida das cotações do nabo sem rama em 17%, devido a uma oferta e procura baixas. Um aumento da oferta desvalorizou a cotação do alho francês em 13%. A cotação do pepino desceu 13% devido a uma procura fraca.
No Oeste, um aumento na procura valorizou as cotações da couve “Brócolos” em 41% e couve-flor 33%. Verificou-se uma desvalorização nas cotações da curgete em 24%, pepino 23%, tomate “Redondo” médio 22% e maduro 14%, “Chucha” grado 19% e miúdo 14%, couve “Lombardo” 13% e tomate “Cacho” 10%, devido a uma maior oferta. A cotação da batata-doce desvalorizou 11%, devido a uma menor oferta, menor procura e menor qualidade do produto.
No Algarve verificou-se uma descida nas cotações da batata primor/nova branca em 10%, devido a um aumento da oferta. A cotação da curgete subiu 11%, devido a uma menor oferta.