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– 19-07-2012 |
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Cooperativas: Sector agr�cola representa mais de metade do volume de neg�cios totalA agricultura � o sector com maior peso no universo cooperativo portugu�s, representando mais de metade do volume de neg�cios total, segundo contas do Instituto Nacional de Estatéstica e da CASES – Cooperativa Ant�nio S�rgio para a Economia Social. Os dados referem-se a 2009 e indicam que, das 2.390 cooperativas existentes em Portugal, 723 dedicam-se � agricultura, representando um volume de neg�cios anual de 4,3 mil milhões de euros num total de 7,9 mil milhões de euros. As cooperativas agr�colas e o cr�dito agr�cola representam 34 por cento do universo portugu�s e asseguram cerca de 14 mil empregos, tendo um peso significativo na comercializa��o das principais produ��es: 62 por cento no leite, 43 por cento no vinho, 36 por cento no azeite e cerca de 25 por cento nos frutos e hort�colas. A habita��o e constru��o e os serviços são o segundo e terceiro sector mais expressivo, com 424 e 393 cooperativas respectivamente. Seguem-se a cultura (211), a solidariedade social (190) e o ensino (111). As pescas e o artesanato são os sectores menos representativos, com 40 e 4 cooperativas, respectivamente. Estima-se que 1,3 milhões de portugueses pertencem a uma cooperativa. Em 2012 celebra-se o Ano Internacional das Cooperativas com um conjunto de eventos que visam, segundo as Na��es Unidas, promover as cooperativas enquanto agentes de desenvolvimento econ�mico e social das popula��es. O sector cooperativo a nível. mundial gera 100 milhões de postos de trabalho e tem tr�s vezes mais membros do que os accionistas de empresas privadas. A data � assinalada dia 19 de Julho com uma sessão comemorativa na Assembleia da República na qual participam tr�s entidades cooperativas: a CONFAGRI (Confedera��o Nacional das Cooperativas Agr�colas e do Cr�dito Agr�cola), a CASES (Cooperativa Ant�nio S�rgio para a Economia Social) e a CONFECOOP (Confedera��o Cooperativa Portuguesa). A CONFAGRI reivindica a revisão do enquadramento legal das cooperativas portuguesas, propondo tr�s altera��es: modelos de governa��o mais �geis, maior flexibilidade no acesso ao financiamento externo e promo��o de um maior envolvimento dos s�cios. A CONFAGRI reclama ainda mais apoios espec�ficos �s cooperativas, que �se confrontam com grandes dificuldades ou mesmo com a total impossibilidade de acederem aos programas e aos mecanismos de financiamento� e um programa de apoio � melhoria da competitividade das cooperativas agr�colas portuguesas. Fonte: Lusa
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