No rescaldo do grande incêndio é preciso agir depressa na Serra da Estrela. E com prioridades. Num ano de seca sem precedentes, e depois de um fogo devastador, é preciso proteger a água, não só a que está à superfície, ameaçada pelo resvalar das encostas queimadas, mas também a água que se encontra debaixo da terra e é essencial para quem vive e tira sustento da serra.