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– 22-05-2002 |
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Condi��es climatéricas beneficiam a actual campanha agr�cola
O quadro climatérico do m�s de Abril apresentou-se inst�vel caracterizando-se, no in�cio, por tempo frio com alguma precipita��o e evoluindo, no final do m�s, para temperaturas acima dos valores normais e aus�ncia de precipita��o , indicou ontem o INE. Estas condi��es climatéricas foram de um modo geral ben�ficas para a agricultura, tendo no entanto atrasado ligeiramente as sementeiras das culturas de Primavera/Ver�o. Continente
*Dados provis�rios Para os cereais de Primavera/Ver�o, estima-se que as áreas com arroz e milho de sequeiro se situem pr�ximas das verificadas no ano anterior, respectivamente, 25 mil hectares e 14 mil hectares. As actuais previs�es para a batata apontam, face � campanha anterior, para um aumento de 15% das áreas plantadas em regime de sequeiro e para a manuten��o da superf�cie de regadio. Nas culturas industriais perspectiva-se a manuten��o da superf�cie de tomate e o decréscimo de 10% da área de girassol. Continente
*Dados provis�rios As condi��es climatéricas ocorridas continuam a beneficiar o estado vegetativo dos cereais de Outono/Inverno, verificando-se um aumento generalizado das respectivas produtividades. Desta forma e com excep��o do centeio, que apresenta um acr�scimo menos pronunciado, os restantes cereais de pragana dever�o mais que duplicar os respectivos rendimentos unit�rios, relativamente � campanha passada, a qual teve produtividades muito baixas. Face � média dos �ltimos cinco anos, verificam-se Também acr�scimos que resultam do facto das produtividades terem sido, em regra, baixas neste período. A produtividade da cereja dever� alcan�ar para a actual campanha os 2 845 kg/ha, o que reflecte acr�scimos de 35%, relativamente ao ano anterior e 44%, comparativamente � média dos �ltimos cinco anos. Segundo o Instituto de Meteorologia, o conte�do de �gua no solo no final do m�s de Abril apresentava, em geral, valores inferiores aos normais para a �poca. A percentagem de �gua armazenada nas albufeiras a norte do Tejo era de 69%, sendo em igual data do ano passado de 78%.
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