Trazemos-lhe um resumo do que acontece num dos mais prestigiados eventos do setor
Quando se fala de concursos de dimensão internacional, a organização é tudo. Com três centenas de jurados para gerir, no caso do Concurso Mundial de Bruxelas, as regras são simples e claras para todos os participantes, desde o dia da chegada: primeiro, todos devem andar devidamente identificados com os cartões distribuídos à chegada, durante o check-in do júri. Esses cartões têm o nome do jurado, a bandeira do país a que pertencem e também a indicação da mesa de prova em que cada um se vai sentar. Se for o caso, também é nele que constam os números do autocarro que devem apanhar para as várias atividades que geralmente acontecem antes e depois dos momentos de prova. Esta é uma forma de obrigar as pessoas a misturarem-se com os seus congéneres, sem ceder à tentação de ficar apenas com a comitiva do país a que pertencem – neste ano, havia cerca de 30 jurados de Portugal, o que significa que era difícil não encontrar um no nosso grupo, mesmo que nos esforçássemos.
No dia das provas, cada mesa – com, em média, cinco jurados – tem um presidente, devidamente identificado, que foi selecionado pela organização. É […]