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– 11-08-2012 |
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CNA diz que Governo terá de adoptar medidas de emerg�ncia face � seca
O dirigente da Confedera��o Nacional de Agricultura (CNA) Jo�o Dinis defendeu neste s�bado que o Governo terá de adoptar medidas de emerg�ncia perante os preju�zos dos agricultores provocados pela situa��o de seca extrema em que o país se encontra. �J� no final de 2011 e in�cio de 2012, houve bastante falta de chuva e o país entrou em seca extrema e, agora, está de novo nessa situa��o", disse � Lusa o dirigente da CNA. Segundo o Instituto de Meteorologia, no final do m�s de Julho, 58% do territ�rio estava em seca extrema, 26% em seca severa, 15% em seca moderada e 1% em seca fraca. �As culturas de Outono/Inverno foram seriamente afectadas pela seca e, agora, as culturas de Primavera/Ver�o afectadas estáo. E, se isto assim continua, l� teremos Outubro, Novembro e Dezembro Também com problemas por falta de chuva, por falta de �gua na agricultura�, observou Jo�o Dinis. "A falta de chuva prejudica as culturas agr�colas, ou ent�o obriga a gastos excessivos com rega mec�nica, o que faz disparar os custos de produ��o que, normalmente, j� são bastante caros." Segundo o dirigente da CNA, o problema � que, além de �parte do país – interior, sul, norte – estar em seca extrema, e de não se saber quando � que vai chover, h� Também o calor que prejudica seriamente os produtores pecu�rios e outras produ��es, como o pr�prio olival e a vinha�. �Este ano vai ser um ano em que vai baixar a produ��o nacional da generalidade das culturas, a come�ar por aquelas que não são de regadio, que não são culturas intensivas, de estufa ou outras�, sublinhou. �Vamos ter uma quebra da produ��o agr�cola nacional e os agricultores que, no ano passado, j� tiveram uma quebra bastante grande, v�o somar preju�zos em cima de preju�zos, até ao limite do insustent�vel�. E �mesmo para 2013, veremos, porque as secas prolongadas, as secas extremas, repercutem-se de um ano para o outro, não � s� no ano em que ocorrem�, acrescentou. Embora j� tenha havido �uma ajuda aos produtores pecu�rios e algumas ajudas de menor impacto a outro tipo de produ��es, do ponto de vista da CNA e das suas filiadas, o Governo tem, de novo, de elaborar planos de emerg�ncia para esta situa��o de seca extrema�. Fonte: Lusa
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