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– 10-03-2003 |
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CNA / Congresso : Ministro apela � "unidade" em defesa da agricultura nacional Coimbra, 09 Mar O ministro da Agricultura disse em Coimbra, ao intervir no IV Congresso da CNA, que essa conjuga��o de esfor�os � necess�ria par evitar o "colapso da agricultura portuguesa". "Se aceit�ssemos as propostas de atribui��o e distribui��o de ajudas (previstas no ambito da reforma da Pol�tica Agr�cola Comum, PAC), significaria aceitar o desmantelamento do essencial da nossa agricultura", acrescentou. O governante aludiu � exist�ncia de "sinais de grande agressividade" em rela��o � agricultura nacional, e da pr�pria União Europeia, num contexto mais global, advertindo que os portugueses "não conseguiráo convencer as outras pessoas s� através de slogans". "N�s – agricultores, associa��es, pol�ticos e o ministro da Agricultura – s� podemos vencer esses sinais de hostilidade se estivermos unidos", preconizou. Ao apelar � unidade, numa atitude in�dita nas duas últimas d�cadas, o governante recusou que tenha diverg�ncias com as associa��es do sector na defesa dos interesses da agricultura portuguesa. "não encontro diverg�ncias nenhumas com as associa��es, incluindo a CNA", frisou, reiterando que "Portugal jamais aceitar� a proposta da Comissão Europeia sobre as ajudas directas, desligando-as da produ��o". O país, segundo Sevinate Pinto, "precisa de continuar a ter uma agricultura protegida, senão não tem alternativa para ser competitiva" e sobreviver. O ministro avisou, no entanto, � necess�rio os agricultores saberem "respeitar as quotas" como forma de "defender a agricultura nacional". "O contrário � irresponsabilidade. não se deixem enganar", acentuou, perante cerca de 2.500 pequenos agricultores de todo o país, alguns dos quais apuparam e assobiaram o ministro � chegada. Sevinate Pinto, em declarações aos jornalistas, desvalorizou essas atitudes, lembrando que a sua interven��o Também recebeu "fortes aplausos". Sobre a contamina��o de aves por nitrofuranos, o titular da pasta da Agricultura assegurou que os consumidores "podem hoje comer frango em melhores condi��es de segurança do que nos �ltimos 20 anos". "Estamos a fazer tudo para aumentar a segurança alimentar e a segurança dos consumidores", afirmou.
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