O deputado do CDS Altino Bessa eleito pelo distrito de Braga, veio denunciar a criação em 2007 da EMA – Empresa de Meios Aéreos em 2007, pelo Governo Socialista.
Duvidas, se é que as houvesse, deixaram de existir após as respostas dadas pelo Ministério da Administração do erro que foi a criação da EMA. Em primeiro lugar convêm salientar os vencimentos “chorudos” que os 3 administradores aferem. Senão vejamos:
2009 | 2010 | |
Presidente Conselho de Administração | 6.900�/m�s*14 | 6.555�/m�s*14 |
Vogal (1) do Conselho de Administração | 6.600�/m�s*14 | 6.270�/m�s*14 |
Vogal (2) do Conselho de Administração | 6.600�/m�s*14 | 6.270�/m�s*14 |
Ainda segundo o deputado Altino Bessa, a acrescentar a esses ordenados, existem outros encargos com estes membros do conselho de administração, dos quais gostaríamos de salientar os 17.994.72�, 17.175.48� e os 17.067.48� de renda anuais para as viaturas de servi�o destes membros.
� ainda de salientar o facto da pagina � http://www.ema-sa.pt/Ema.aspx?aid=100012, que continha estas informações, ter deixado que estar disponível., nem ter sido substitu�da por outra com a mesma informação. Parece evidente que houve intenção de suprimir informação que estava disponível..
Outro factor que nos parece relevante � o facto da EMA ter 58 trabalhadores, dos quais 15 são administrativos cujos custos com vencimentos em 2009, foram de 2.742.846.60�, o que d� uma média de 47.2920�7 anuais por trabalhador ou seja 3.3776�/m�s por trabalhador.
� Também insólito que um piloto, supostamente bem pago para exercer essa função, disponibilize o seu precioso tempo para exercer funções de assessoria de imprensa, auferindo um subsidio de 250�/m�s.
Nesta mesma resposta o Ministério da Administração Interna, afirma que a EMA tem participado em inúmeras missões conjuntas com o Ministério da Defesa e da Saúde, nomeadamente em missões de Busca e Salvamento e evacuação de sinistrados, evacuações inter – hospitalares e transportes especiais de orgãos respectivamente.
Por outro lado o Ministério da Defesa e da Saúde, quando por n�s confrontados com as supostas missões conjuntas, afirmam, quer um quer outro, que nunca solicitaram os meios da EMA, o que significa que alguém está a faltar � verdade.
O Sr. Ministro da Administração Interna deveria tirar as devidas conclus�es com o desmentido dos Ministérios da Defesa e da Saúde, as respostas que o seu Ministério deu ao CDS sobre este assunto. No entanto, e como j� aconteceu no passado recente no caso dos eleitores que se viram impedidos de votar, a responsabilidade será de um qualquer Director Geral.
Fonte: CDS/PP