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– 18-03-2005 |
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CAP afirma que seca pode causar preju�zos de 2 a 3 por cento do PIBSantar�m, 18 Mar "Esta situa��o � muito preocupante e não se verificava em Portugal h� mais de 60 anos. Estamos em Março, parece que estamos no Ver�o", resumiu � agência Lusa Lu�s Mira. A estimativa da CAP aponta para preju�zos superiores a 1.000 milhões de euros, mas "cada dia que passa a avalia��o aumenta", afirmou, salientando que a seca está a causa uma "grande machadada" no sector agr�cola. além dos problemas de produ��o t�picos, Lu�s Mira alerta para a falta de bens para as ind�strias transformadoras que se dedicam � exportação. "não h� laranjas nem fruta, não h� sumos", exemplificou, salientando ainda a diminui��o de produ��o de corti�a, que poder� trazer custos adicionais ao sector. Para compensar esta situa��o, a CAP defende que Portugal obtenha a concord�ncia dos restantes países europeus para que possa atribuir apoios espec�ficos ao sector, suportando as diferen�as de juro em linhas de cr�ditos. Em particular, a CAP prop�e linhas de cr�dito para a compra para alimentos a animais – "desde a ovelha � abelha" -, para novas capta��es de �gua e apoios � sua distribui��o e para o desendividamento dos agricultores. Esta pol�tica "vai custar alguma coisa mas são medidas que se diluem", afirmou, salientando que o Estado terá apenas que suportar a diferen�a do juro normal para o juro bonificado. T�o ou mais importante que estas medidas, a CAP defende a criação de um "plano hidrol�gico nacional que funcione" de modo a "racionalizar o que existe". "At� temos albufeiras suficientes, não temos � meios de retirar de l� �gua em quantidade para satisfazer as nossas necessidades", afirmou, criticando ainda a exist�ncia de subsistemas de distribui��o "casu�stica e desligados entre si".
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